A numerologia da chefia

Não sei se é verdade, mas recebi o release e chei divertidíssimo!
Eu sou 9, e vcs?


Entenda seu chefe através da numerologia

A numerologia, entre tantas outras aplicações, também pode ser usada a favor de profissionais nas empresas para melhorar a relação no ambiente de trabalho. Segundo o escritor e espiritualista André Mantovanni, conhecer melhor a personalidade de seu líder pode ajudar no relacionamento diário e evitar desentendimentos. “Através da soma da data de nascimento pode se identificar o tipo de personalidade do chefe. Consequentemente, pode-se saber qual o melhor momento para lhe levar um problema, sugestões ou até mesmo para pedir um aumento de salário”, explica Mantovanni.

Para fazer o cálculo e descobrir a melhor maneira de lidar com os chefes basta que o profissional some a data de aniversário deles com dia, mês e ano e seguir a tabela de significados abaixo.


Nesta soma reduza os números até um resultado que esteja entre 01 e 09.

Exemplo:

Um chefe nascido em 24/08/1980

24+ 08 + 18 =

32 = 18 = 50

5 + 0 = 5

Este líder teria como energia principal o número 5.


O Líder

1 – Se ele possui a vibração numérica 1, prepare-se, pois este é um líder nato. É autoritário, forte, corajoso, determinado e independente. Um pouco egoísta e possessivo. E, falou uma vez, está falado. Fique atento a tudo e ele confiará em você.

Atenção: Este chefe não suporta desobediência.


2 – Quem tem um líder com a vibração 2, pode ter certeza que tem um companheiro, amigo, uma pessoa flexível, que procura se adaptar a qualquer situação. Este é o líder que vai procurar sempre uma boa relação com todos que trabalham com ele. Tem facilidade de adaptação e procura sempre equilibrar as diferenças. Algumas vezes é impaciente e indeciso.

Atenção: Este chefe detesta resolver as coisas sozinho.


3 – Se seu líder tem a vibração numérica 3, sorte sua. Ele possui uma mente aberta, adora inovação. É criativo e comunicativo. É também um tagarela, brincalhão que adora festas, encontros, reuniões e... muitas atividades ao mesmo tempo. Então prepare-se para uma vida agitada e cheia de acontecimentos. O seu maior desejo é expandir, crescer, abrir caminhos.

Atenção: Este líder precisa de elogios, sempre!


4 – Aqui encontramos o líder trabalhador. Aquele que quer tudo na mais perfeita ordem. O seu desejo é gerar segurança, estrutura e estabilidade. É inflexível, impaciente e muitas vezes um chato. Quer dedicação e disciplina de todos que trabalham com ele.

Atenção: Procure ser organizado e nunca discuta com ele.


5 – Este sim é um líder liberal. Aquele que aceita as mudanças e está sempre aberto ao novo. Se não conseguir trabalhar com liberdade, fica inquieto e insatisfeito. Adora alterar, transformar. É curioso, amigo e cheio de energia. Fala muito e o tempo todo.

Atenção: Não tente prendê-lo a nada nem a ninguém.


6 – Este líder necessita da paz e da harmonia em seu ambiente de trabalho. Estará sempre colocando panos quentes em qualquer desavença que aconteça na sua equipe. São os mais amorosos que encontramos na numerologia. É tranqüilo, calmo e afetuoso e é muito querido por todos que trabalham com ele.

Atenção: Procure falar com jeito, pois ele se magoa com facilidade.


7 – Muito cuidado com esse líder, ele é muito dedicado e sensível, mas é também perfeccionista e exigente. Extremamente crítico e intuitivo. Irrita-se com bagunças ou mudanças imprevistas. É meticuloso, cuidadoso, seletivo e intelectual. Gosta muito de ler e procura fazer cursos que desenvolvam sua mente, seus conhecimentos.

Atenção: Nunca proponha qualquer tipo de mudança de última hora.


8 – Este não é o líder é o Rei. É prático, organizado e objetivo. É aquele que planeja e já administra o futuro. Está sempre voltado para organizar, estabelecer e atingir metas. É ágil e preciso, possui uma clareza necessária para decidir. É frio e autoritário. Gosta de aparecer e de se destacar.

Atenção: Nunca minta para ele. A verdade é o único caminho.


9 – Vamos encontrar nessa vibração um líder compreensivo, prestativo e amável. Às vezes indeciso, mas muito generoso e sensível. É o pai e a mãe de todos. Está sempre pronto para um conselho, um incentivo, um abraço para quem precisar dele. Mostra-se sempre disposto a ensinar, ajudar conforme a necessidade de cada um e não necessita de retorno pela ajuda oferecida.

Atenção: Nunca demonstre mau-humor ou atitudes egoístas perto dele.

Chove chuva, chove sem parar...



"E a previsão do tempo é que o volume de chuvas de hoje para amanhã deve ultrapassar o valor total do mês de setembro". Caramba, e ainda tem mais água para cair? De onde vem tanto? A resposta é: vem das férias da Graziela.


Sim, claro, estou de férias e, como sempre, a chuva me acompanha para onde quer que eu vá. Como não vou viajar esse ano (por uma série de fatores), a chuva ficará aqui por São Paulo.


Esse post é só para avisar que sim, a culpa é das minhas férias, e já faço uma mea culpa e um pedido de desculpas. A propósito: que tal tirarem o bote de dentro do armário para amanhã?

Enquanto isso, na sala de justiça


Sim, as outras duas esforçadas estão de férias e eu acabei por tirar alguns posts de férias também... Cansaço, falta de criatividade, inquietações e outras cositas mais. Mas estou de volta, certa de algumas resoluções que contarei pra vcs mais adiante.

Esse post é só pra desejar uma boa volta a Lucy Borges de suas férias deliciosas e deixar um recadinho para Cris Senna: saudades, guria!

beijos e inté

De volta ao trabalho!


Moda, Gastronomia, Cinema, TV, Música, Teatro, Artes... Um lugar para você ler pensatas inteligentes, textos bem humorados, obervações sobre o universo cultural que nos cerca. Nove meses (de preparação) depois está no ar o Colherada Cultural. Tenho orgulho de fazer parte de um projeto que passa longe da futilidade e cujo lema é liberdade para escrever. Acesse!!! Comente!!! Me conte o que você achou.





Nove mulheres, nove colheres... espero por você! Tem muito texto bacana esperando seu comentário!

Mais um capítulo da minha história com U2


Experiência inacreditável! EU FUI! Assisti a um show do U2 em Dublin, no meio dos irlandeses. Foi a coisa mais incrível da minha vida. Lá, tudo faz sentido, todas as letras, todos os sons. Lá também me senti em casa. Os irlandeses são ótimos, engraçados, a cidade é acolhedora - apesar de fria para minha pessoa tropicaliente. Adorei. Foi demais. Pretendo voltar logo para o mundo dos pubs, das cervejas e das ruas onde tocam canções da minha banda preferida a todo o momento. Inesquecível!!

Chegando no Croke Park, um estádio lindo. Segunda, 27 de julho, 17h30.


Sentada no meu lugar no estádio, que foi enchendo devagar. Aprendi que por lá você não precisa chegar 30 horas antes. As pessoas respeitam a numeração da cadeira e ficam curtindo a prévia do show ao redor da arena, bebendo Carlsberg e Guiness. Comi até um cachorro-quente irlandês.

Espetáculo começou por volta das 21h, de dia ainda em Dublin. O palco da turnê é incrível. Bono! Eba!! A primeira música foi do álbum novo, "No line on the horizon".


Felicidade! Eles tocaram músicas que raramente eu ouviria aqui no Brasil. "Walk On", "Faraway, so close", "Bad", "Where the streets have no name". Momento mais emocionante: ouvir Bono cantar "Sunday Bloody Sunday" em coro com o estádio.
Agora tenho uma excelente história para contar. Vida longa ao U2. Quero voltar a viver essa experiência logo. E aqui posso mostrar o quanto sou fã. E o quanto é bom me sentir assim. Férias!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Férias, graças a Deus!


Finalmente a resposta para onde estavam Cris e Lucy (e Valtito)!! Roma, cidade aberta! Ao fundo, Il Coliseo!


Marcello, Marcello!! Anita Ekberg fez a cena mais famosa do cinema italiano na Fontana Di Trevi. A gente conferiu de perto a locação usada por Felini.

Fim do dia em Roma... Muito calor, uma delícia. Hora de tomar uma taça de vinho - ou no caso da Cris, um cone di gelatto.

--------------------------------------------

Férias é bom demais, não? Finalmente eu consegui realizar a viagem que há três anos vinha planejando. Deu tudo certo, me diverti muito e estou me sentindo outra pessoa na volta. Cresci. De quebra, passei o final do roteiro com Cris Ferra e Valtito, o casal mais legal EVER, com quem vale a pena viajar, dar boas risadas e ficar de papo para o ar. As melhores férias, só faltou o Sr. Borges junto comigo. Mas essa honey moon fica para a próxima.

Mais fotos da gente em Roma no Flickr da Cris e do Valtito (eu ainda não fiz o meu).

Fotos do casal mais fofo do planeta na Cidade Luz, aqui!

Repórter (de tv) por um dia

Tá, não é exatamente televisão, mas tv para internet. Entendeu? Pra primeira vez acho que deu pro gasto. Não falo como um Rosenbaum, mas disse o que eu tinha que dizer bonitinho. Gostaram?

Esmalte da semana: Capuccino

Pelo visto o tema do blog vai virar esmalte...
Esta semana eu fugi do escurão. Era pra eu usar o Allure, mas desisti de última hora. Optei pelo Capuccino, da Impala Evolution. Existe algum problema em usar esmalte vencido, moças? Pq esse venceu há dois anos... Isso que dá ter uma coleção de 40 frascos.

Aliás, vcs viram a maquininha que imprime fotos nas unhas? Achei master uó. Não usaria nem pra fazer homenagem! Deem uma olhada no vídeo:

Esmalte da semana: Charlotte, da Impala

Ahhhhhh... Depois que eu descobri os blogs Não tire bife, ok? e Unha bonita, voltei a ficar viciada em unhas. Eu sempre amei esmaltes, mas nos últimos tempos andava meio desleixada com minhas mãozinhas. Me lembro, há uns 12 anos (25-12=13 aninhos de idade), de ter uma bela coleção que incluia pretos e verdinhos.

Pois é, como ia dizendo, li os dois blogs praticamente inteiros "numa sentada" e no outro dia passei na perfumaria. Saí de lá com mais 4 tubos - dois indicados pelas minhas novas "ídolas": um cinzinha fofo chamado Jackie e o Charlotte, o roxo perolado da foto. Os outros dois são vermelhos.

O primeiro que usei foi o Jackie. A-M-E-I! Várias pessoas me perguntaram o nome da cor. Lucy Borges, inclusive, sequestrou o meu frasco e sumiu do mapa. Não lavei, não cozinhei e não passei e mantive a unha intacta por 6 dias.

Sábado, quase na madruga, resolvi renovar as unhas. Pintei-as com o Charlotte. Não estou acostumada com perolados e cintilantes, então estranhei um pouco a cor... Mas depois amei o efeitinho.

Começa agora, junto com meu novo vicio, a série "Esmalte da semana".

Qual das cores abaixo vocês querem que eu use na próxima semana? O Pintinho gostou do Allure!

Causando estranheza...

Prefiro o verão, mas adoro o inverno para usar as roupas elegantes que ele nos proporciona. Blusas grossas, botas, casacos e... chapéus. Adooooooooooro chapéus. Sempre gostei. Quando pequena tinha um branco, com florzinhas (minha mãe adorava me produzir com roupas, calçados e chapéus estilosos... ), que queria colocar com todas as roupas, no verão e no inverno. Minha tristeza foi quando alguma pessoa que trabalhou em casa o roubou... A paixão por chapéus continuou até eu ter a coragem de comprar o primeiro. Depois dele vieram mais alguns (poucos, a meu ver) e o próximo desejo é um bem claro, que já vi e me apaixonei.

Mas o problema é: brasileiro não tem costume (nem coragem) de usar chapéus, ao contrário dos europeus que, bastou esfriar, já tiram suas produções do armário. Então, quando decido arriscar, fico me sentindo a ET com todo mundo olhando pra mim. Claro que estou em vantagem porque, além de ser alta (o que impõe respeito a qualquer comentário atravessado), minha cabeça fica bem quentinha (ao contrário dos babões que não tem coragem de colocar suas toucas ou chapéus para fora nesse friozinho....). Mas que é difícil ser encarada em todo o lugar que você passa, ah, isso é.... Tento não me reprimir e assumo minha paixão pelos dito-cujos muitas vezes, indo do trabalho à balada.

Enfim, meninas, meu conselho é: coloquem suas toucas, boinas e chapéus para fora do armário e vamos invadir as ruas de nossas cidades nesse inverno. Um brinde ao très chiq!

Pra quem é curioso e quer saber:
Além de proteger a cabeça de dias mais frios, o chapéu também teve um função social e simbólica muito forte ao longo dos séculos. Já foi símbolo hierárquico, cultural e político, e até mesmo religioso. Além de claro, ser um dos queridinhos da moda outono/inverno em quase todas as coleções.

Falta de noção ou o quê?

Paqueras podem constranger? Eu achava que não. Agora acho que sim.

Muitas tentativas depois (tipo umas 20), entrei na academia pensando positivamente em não desistir desta vez do plano "abaixo à mulher-gelatina". As primeiras semanas foram complicadas, porque o sedentarismo, minha gente, quando pega, demora para ir embora. Mas além de ficar fazendo força e suando em público, uma das coisas que sempre me incomodou nessa questão de frequentar a academia é a relação que a gente é obrigado a ter com o instrutor.

Não sei quanto a você, mas eu nunca gostei muito desse contato treinador-aluno. Porque fica aquela pessoa encostandinho em você bem no momento em que se está fazendo careta de dor ou numa posição bizarra. Tem gente que gosta, é verdade. Mas eu sou do grupo "ranzinzas de academia".

Anyway, esquecendo minhas esquisitices jornalísticas-nerds um pouco, lá estava eu indo todo dia diretinho no horário da manhã - junto com os vovôzinhos e vovózinhas, adolescentes e pessoas tão sedentárias quanto eu - até que algo começou a ficar estranho. O Sr. Instrutor foi ficando "amiguinho" demais da minha pessoa.

- Ah, mas porque você não veio ontem? Só porque está ficando com tudo em cima não vem mais na academia? (risinho maroto depois, aquela cara de Joey Tribbiani quando paquera alguém)

E depois...

- Ah, se precisar de alguma coisa é só chamar. Estala os dedos que eu vou pegar água para você, não precisa descer da esteira! (novamente risinho maroto e a cara de Joey Tribbiani quando paquera alguém).

"Oi? Como é? Não estou entendendo?". Começou a passar pela minha cabeça, então, que a coisa tinha estava ultrapassando aquela linha do "bom dia, tudo bem?", que é básico das pessoas educadas. Sabe quando você não bota fé que aquilo tá acontecendo? "Espera aí: tanta menina fazendo academia aqui comigo, com seus shortinhos combinando com a meia, o tênis e a faixa do cabelo e eu - vestida com a camiseta preta do U2 e uma calça pra lá de velhinha estou recebendo semi-cantadas??". Não, não, não. Ignorei, neguei. Achei que não deveria entrar nessa egotrip e fui deixando o papinho pra lá.

O caso é, minha gente, que estou agora numa mega saia-justa. O Ser-humano-instrutor foi passando do limite até me constranger. Na última vez, veio dizer que estava com "ciúmes" porque e tinha passado "muito tempo" conversando com um outro aluno da musculação.

- Demorou no exercício, hein? A conversa tava boa? - ele perguntou com cara séria.

- HELLOOOOO??? HELLOOOOO??? Que falta de noção, meu amigo!

Pior que fiquei com uma cara de tacho tão grande depois da frase que nem deu tempo de responder nada para acabar com aquela conversa. O cidadão falou seu gracejo, foi-se embora para outro canto e fiquei eu com metade da perna pra cima olhando para o nada.

A questão é: não importa se eu sou comprometida com outra pessoa ou não. Existe uma situação aí que fica complicada com esse tipo de comportamento. Eu até já dei uma gelada no assunto e dai sabe o que aconteceu? O ser-humano começou a me tratar mal. Tipo: profissionalismo zero. Duvido muito que se eu estivesse no status "single and fabulous" agora ia achar essa situação engraçada ou interessante. Ou será que estou errada?

E a lei de Murphy ataca novamente...

Computador não funciona. "Puxa, que sorte, estou com o notebook aqui", Enquanto meu computador passa por uma ajuda (meia boca) do Help Desk é o note que vai salvar meu dia de trabalho. Mas a bateria está no fim. "Preciso ligá-lo na tomada para recarregar". E onde é a tomada? Claro que embaixo da minha mesa, bem lá no fundo. Resultado: terei que me agachar e, literalmente, ir pra baixo da mesa para ligá-lo. "Ah, mas tudo bem. Estou de calça jeans e será bem rapidinho, ninguém vai ver".

- Droga de tomada. Não entra o carregador do notebook. Que saco!

- Ei, Graziela. Sai debaixo da mesa.

“Ah, como alguém ousa ficar zoando comigo”, penso cá com meus botões.

- Ei, Grazi, venho te visitar e você embaixo da mesa.

“Pootz, é voz de homem. Não é uma voz comum. Quem será? Acho que não quero olhar”. Mas devo olhar. E me assusto. “Por que? Por que?”. Meu amigo, que fazia algum tempo que eu não o via, decide aparecer no trabalho bem no dia em que estou debaixo da mesa, toda descabelada e virada com o popô pra cima. Claro, isso ia acontecer comigo.

- Ah, não acredito. Oiiiiiiii. Quanto tempo! Pô, mais olha que situação você me encontra. Vai embora e volta outro dia.

- Imagina, Grazi. É assim mesmo.


“Não, realmente não é assim MEEESMO. Você ficar de popô para a lua e alguém ver essa cena patética”. Mas, como estou acostumada a sempre encenar situações cômicas (em que eu sou a personagem principal, claro!), lido bem com a situação, tiro o foco do assunto e o papo ainda termina com meu amigo indo embaixo da minha mesa e ligando a porcaria do carregador pra mim. Claro, né?

Novidades no Blog Bazar


A foto acima mostra os pezinhos da minha mais feliz cliente - a Naru - uma chica muuuuito legal e antenada que passou no Blog Bazar das Esforçadas e levou dois sapatos que eu estava vendendo. Pedi a ela que me mandasse umas imagens de como ficou e... ela topou!

Aproveito para contar que eu coloquei mais pecinhas lá, sapatos também. E que estou fazendo uma promocione! Se você comprar um tanto, vai ganhar creminhos, batom, várias coisas. Quero aproveitar esse money para investir na minha viagem de férias, então, quem quiser fazer shopping e ainda fazer uma boa ação é bem-vindo!

Clica no Bazar das Esforçadas. Se quiser alguma coisa, é só postar um comentário que eu entro em contato.
Beijooooo

Ah, os homens....


Eles são bem engraçados, né? Estou vivendo uma situação um tanto divertida. Um de meus amigos vai se casar e queria porque queria uma despedida de solteiro. Claro, sem nós, mulheres. A explicação: "fazer tudo o que elas não deixam a gente fazer como não tomar banho, não pentear o cabelo, ficar jogado no chão bebendo cerveja e fazendo churrasco". Queridas, contem pra mim: qual a graça de passar um dia como o ogro Shrek? Essas coisas que eles consideram "tão chatas" são atitudes mínimas do ser humano desenvolvido, vcs não acham?

Mas para eles isso é a pura dinastia feminina reinando sobre a vida masculina. E eles encontram qualquer desculpa para se livrarem dela, um dia que seja.

Esse meu amigo junto com outros seres do sexo masculino - inclusive meu respectivo - decidiram passar um dia na praia. Fiquei imaginando a cena: cabelo não penteado + areia + sol + não tomar banho. Sim, essa é a melhor e mais feliz justificativa para nós, mulheres, nem titubearmos em não ir a esse encontro privè.

Mas o mais engraçado de tudo é como eles, no alto de seus trinta anos, conseguem voltar para a pré-adolescência em um piscar de olhos. A animação era tanta que chegava a ser engraçada. Nós, mulheres, decidimos fazer nosso programa pré-adolescente também: sair para dançar. E como disse esse mesmo amigo: todas de vestidinho e engomadinhas. E meu comentário simples e direto foi "quer coisa melhor?". Claro que não! É realmente a diferença entre os sexos (igual ao Shrek e a princesa Fiona)...

Obsessão, não, não...








Mais um sumiço de Graziela Salomão. Eu sei, eu sei. Perdoem-me muito. Falta de tempo, milhares de coisas na cabeça, mas sempre no fundo aquela vontade voltar aqui. E o empurrãozinho que faltava veio no último fim de semana.

Adoro ler, muito. Qualquer coisa que caia na minha mão. Algumas dão mais trabalho, outras vão em uma tragada só. Mas admito: tenho preconceitos com qualquer tipo de literatura. Esses pops, que caem rapidamente no gosto das pessoas, me dão certos calafrios. Nada pode ser unanimamente aceito, concordam? Tem sempre aquele que vai achar chato, outro que vai achar legal e um último mais ou menos. Agora, quando um monte de gente fica falando que algo é legal fico ressabiada e demoro para experimentar aquele livro (sim, livro pra mim é como música, vinho, boas comidas: algo para se provar e sentir cada detalhe).

Mas voltando. Depois de muitos comentários de minha cara companheira Cris sobre “Crepúsculo”, fui jogada de súbito ao livro. Meu cunhado decidiu que eu o leria, não pude nem pensar em aceitar o livro ou não. Em instantes, ele já estava na minha mão.

Fiquei olhando aquela capa preta com o contraste da mão branca (ideia batida para um livro que fala de vampiros, não é?). O livro ficou olhando pra mim e nada de eu decidir pegá-lo. Na segunda, por mera falta de opção (li quase todos os livros q. estão em casa), trouxe ele comigo para o trabalho. Que besteira eu fiz!

O começo não me surpreendeu em nada. É a típica história batida de amor impossível, com diversos clichês (que eu sei que são bregas, mas que todas as mulheres adoram ler ou ouvir de vez em quando, admitam!), e nenhum grande choque na construção literária do livro (para quem acabou de ler “Ensaio sobre a Cegueira”, cair nesse foi realmente um pulo de um abismo literário). Porém, mesmo com toda essa minha rabugisse, eu não consegui parar de ler o livro. “Eu falei. Esse livro tem magia negra”, Cris comentou comigo. Pode ser. Mas o que acontece é que eu simplesmente não conseguia desgrudar de ler o livro. Lia em pé no ônibus, deitada na cama antes de dormir, enquanto andava (e isso me custou um baita tropícão em um cesto de lixo no meio do trabalho!). Simplesmente rídiculo. Mas o que levou a toda essa obsessão? A resposta perfeita para mim veio de uma frase de uma amiga, que também ficou viciada com o livro e leu os três volumes durante as férias. O que acontece é que a história da Bella mostra o quanto a mulherada acha que sua vida é sem graça. E o quanto todas nós gostamos daqueles clichês piegas.

Sim, eu admito. Gosto deles mesmo. E me derreti com frases do tipo “Ah, Bella, você é minha vida” ou “Não, não quero ficar sem você, Bella”. Fala a verdade, quem não gosta de ouvir isso, hein, hein? Atire a primeira pedra nessa que vos escreve agora mesmo!.
De resto, fui procurar os atores que interpretaram os personagens no cinema. E cá entre nós: o Edward da minha cabeça era beeem mais bonito que Robert Pattinson, que o interpretou no longa. Para quem não o conhece, fica o trailer do filme abaixo.


PS: Uma reclamação. A Cris esqueceu de trazer o volume dois e estou abandonada da história. Não acredito nisso!!!



Encomenda inesperada

- Alô
- Cris?
- Sim
- É a Fulana, tudo bom?
- Nossa, quanto tempo. Tudo e você?
- Tudo bem. Na verdade eu liguei pra te pedir um favor...
- Fale
- Eu mandei entregar um presente para o Fulano [namorado]. Será que você pode pegar na recepção e deixar na mesa dele?

Tá! A moça, quando trabalhava aqui, era muito simpática e tals. O namorado dela eu adoooooro, é um amor. Mas até aí ligar para uma pessoa que você não fala há uns 6 meses e, , pedir um favor... Bom... Sei não, não é mesmo?

-    Ei!
-    Oi, está falando comigo?
-    Sim, você que veio pegar a encomenda do Fulano aqui na recepção.
-    E...
-    Ele veio aqui perguntar por ela. Você deu pra ele?

Tá ao quadrado!!! A gente vai lá, faz um favor, e a moçoila da recepção ainda me chama de ladra.

Isso que dá ser boazinha...

Como perder o tesão em Gael...

... ele virou uma versão mexicana do Daniel nesse vídeo. Bagaceiro e engraçado!
---------------------------------------------------------------------------------------
Eu tinha postado o vídeo rapidinho para não perder o link em meio a mil janelas abertas no meu computer enquanto estava trabalhando e agora fui dar uma pesquisadinha básica (a pedidos da Malu). As imagens mostram Gael cantando uma versão em espanhol da música "I want you to want me" - só que MEGA brega, com direito a raparigas rebolantes de shortinho ao seu lado.

Mas, calma, ele não enveredou por outros caminhos artísticos. Tudo isso faz parte de seu próximo filme, "Rudo Y Cursi", no qual volta a contracenar com Diego Luna - seu companheiro em "E sua mãe também". A direção é de Alfonso Cuarón (que andou comandando alguns Harry Potter da vida). Ainda não li nada sobre a estreia do longa por aqui. Mas o trailer já serve de aperitivo, além de ser muuuoito ri-dí-cu-lo.

Tenho 8 gatos. Todos eles vieram da rua. E sim, eu me orgulho de ter um coração de geléia e de me emocionar cada vez que vejo um bichinho de rua - isso quando eu não o “enfio na bolsa” e o levo pra casa. Uma vez fiz as contas com a minha mãe e já salvamos uns 30 animais. Não é muito, mas tentamos fazer sempre a nossa parte.

Por conta disso, fiquei passada com soube disso pelo site do PEA:

“Recentemente ficou comprovado que a Prefeitura de São Paulo MATA 95% dos animais recolhidos das ruas. Não existe nenhum programa de doação consistente e as condições dos animais são precárias.”

Puro descaso, não! Esse tipo de coisa dá um nó na garganta…

Como protesto, as entidades de proteção aos animais organizaram uma manifestação para o próximo dia 29 de abril, quarta-feira, às 13 horas, em frente ao CCZ-SP (R. Santa Eulália, 86 - Santana, São Paulo/SP). Não poderei estar lá por causa do trabalho, mas espero que uma multidão honre, de maneira extremamente pacífica, as vidas perdidas de maneira tão grotesca.

Tem mais informações aqui: www.manifesta.kit.net


*Post copiado do Estilo Ecochique

Survivor: 34 graus negativos*

Fui eu que insisti: "Marcela, conta essa história no nosso blog, por favor!!!". Ela atendeu ao meu pedido, ainda bem. Com vocês, mais uma convidada do As Esforçadas: Marcela Farrás e sua incrível e deliciosa éxperiência no frio canadense. Obrigada, Má!


Nunca imaginei que algum dia na vida eu sentiria um frio de dois dígitos negativos. Sabe aquelas temperaturas impensáveis, que só existem no ponto mais alto do Pólo Norte? Eu realmente não tinha noção do que me esperava em Montreal durante o auge do inverno canadense. Após algumas semanas em Vancouver, estava acostumada apenas com temperaturas de –5, -7, –9°C no máximo.

Logo que cheguei à ilha quebecoise, pensei: “Aqui é frio, mas não tanto quanto me disseram! Bando de pessoas exageradas”. Montreal seria fichinha! Hohoho...

Durante meus primeiros dias, questionei bastante a fama de geladeira do local. Até que meu mais novo amigo de infância Fábio conseguiu me amedrontar um pouco com seu discurso sobre os –20°C. Sempre que falávamos sobre temperaturas negativas, ele dizia “Frio de 20 graus negativos é horrível! Não dá pra sair na rua, tudo congela... Você anda de costas para o vento não te carregar e congelar os olhos”, e eu só pensava “Exageraaaaaaado!”.

Finalmente, o dia da minha iniciação ao frio congelante chegou! Ao sair de casa – ainda quando eu trancava a porta – senti minhas sobrancelhas, meus cabelos e (eca!) os pêlos do meu nariz congelarem. Não era um frio absurdo, eu estava bem com o casaco e as botas para neve, mas a sensação de congelamento do rosto foi desconfortável.

Choque superado, coloquei um cachecol sobre meu rosto e percorri cerca de 300 metros na rua, somente com os olhos de fora. Finalmente entrei no metrô, aliviada por completar o percurso mais gelado da minha vida. Passei a mão nos olhos e senti uma camada de lágrimas congeladas nos cantinhos. Quando tirei o cachecol do rosto, percebi que ele estava meio duro... O vapor da minha respiração tinha congelado o tecido. Será que eu sobreviveria a dois meses e meio de geladeira? Chegando na escola, conferi a temperatura: -21°C. Bem que o Fábio disse...

O contato com os –21°C foi marcante, mas nada supera o dia em que eu senti um frio de 34 graus negativos. Quando saí de casa, percebi que o congelamento do meu rosto foi diferente – forte a ponto de eu perder a capacidade de articular os músculos da face e, conseqüentemente, enrolar um pouco a língua para falar. Desde que fosse breve, isso não me incomodaria... Eu só precisava caminhar os 300 metros de todos os dias até chegar ao metrô, um lugar tão quente que me fazia até transpirar.

O começo da caminhada foi tranqüilo. Suportável até o momento em que começou um vento absurdo! Não tive escolha, virei de costas para não ter meu rosto congelado de fato e para conseguir vencer a força do vento contra os meus joelhos. Durante a ventania eu pensava em todos os alertas que meu amigo Fábio tinha feito e me culpava “Eeeeeee Marcela, quem mandou você duvidar do menino? Agora está aqui, congelada, cambaleando de costas”.

Depois dos –34°C, jurei nunca mais dizer que estou com frio, que minhas mãos estão congelando ou que um ventinho à la Monte Verde é forte. Sem dúvidas, todas as pessoas DO MUNDO deveriam passar por essa experiência pra conhecer um clima de freezer – porque geladeiras são até quentinhas perto disso.

Os anos 60 voltaram à moda ou nunca saíram?


Quando vi essas duas fotos de Drew Barrymore não resisti: cai de amores pelo make, pelo cabelo e pelo look completo da atriz. Eu já suspeitava que tinha uma queda pelas décadas clássicas - 40, 50 e 60. Acho tudo mais bonito, mais criativo, mais elegante. Assumo que sou uma retrô-nostálgica. Daí vem o meu palpite: essas décadas passadas nunca nos deixam, já reparou? Esse look Brigitte Bardot, tão charmoso, será eterno.

Mantenha a distância - ou faça como elas...


Alguns podem achar que as Esforçadas desse blog praticam o celibato - tamanha a falta de post sobre sexo e afins. Me dei conta disso esses dias. Mas a verdade é que para falar sobre sexo você precisa ter tempo de pensar em algo bastante original - senão cai naquele monte de chavões puritanos que não acrescentam nada, não é mesmo?

Voltando ao sexo - mas não tanto assim - esse tema também me veio à mente após assistir ao filme "He's not that into you" (ou "Ele não está tão afim de você") com uma amiga no último sábado. De antemão, um aviso: a não ser que você pague meia entrada (porque os cinemas estão pela hora da morte aqui em SP), espere sair em DVD. Não é graaaaande coisa, mas diverte.

Continuando o raciocínio, tem uma personagem no filme interpretada por Scarlett Johansson que é totalmente fatal. Ou melhor: ela sabe controlar muito bem sua sexualidade e não tem o menor pudor em tentar conquistar um cara casado usando seus atributos físicos. Ela é tão descarada que deixa até o rapazito desconsertado com tamanha segurança quando o encara como quem diz: "Quer? Vem pegar!".

Para mim, esse tipo de atitude serve de espelho para nós, mulheres da vida real, pensarmos um pouco sobre nosso comportamento diante do sexo oposto. Faz tempo que não dá mais para bancar a "boa moça" quando se está com o outro e, na minha opinião, fica meio ridículo insistir na postura "princesinha encastelada". Vá a luta, minha filha!

Dito isso, listo aqui outras personagens cinematográficas as quais você deveria prudentemente manter seu rapazito à distância (milhas de distância) ou que, num momento de solteirice, podem nos inspirar. Contando com Scarlett, uma versão bem moderna da mulher fatal, temos:
- Natalie Portman em "A Outra": no papel de Ana Bolena, interpretou a nobre inglesa que conseguiu fazer o rei Henrique VIII se divorciar em pleno século XVI. Ela também foi capaz de contornar as investidas sexuais dele com bastante charme e inteligência até se tornar a rainha da Inglaterra. Pena que morreu decapitada. Inspire-se: Para Ana, a sedução era um jogo de fazer os homens quererem exatamente aquilo que ela mesma queria.

- Angelina Jolie em "Sr. e Sra. Smith": Jennifer Aniston não levou a sério a fama de "devoradora de homens" da colega de elenco de seu então marido, Brad Pitt, quando a produção começou a ser feita. Não deu outra. Com aquela, difícil ter fidelidade que resista, seja de homem, de mulher... Inspire-se: Olhar poderoso. Jolie faz tudo acontecer com um mover de sobrancelhas.

- Kathleen Turner em "Corpos Ardentes": Tipo aranha viúva-negra, ela caça, mata e come, não necessariamente nessa ordem. Filme dos anos 80 que vale muuuuito a pena alugar, mostra a personagem de Turner acabando com o vigor sexual do pobre William Hurt enquanto lhe tira todo o dinheiro. Dissimulada até a última gota... Inspire-se: Não precisa fazer igual, mas ajuda a reconhecer quando uma delas está por perto.

- Marilyn Monroe em "Torrentes de Paixão": Indo um pouco mais lá atrás, encontramos a diva das divas no único papel em que não banca a loira burra e sexy. Incrível sua habilidade de encontrar a vítima perfeita e usar os homens conforme a necessidade do momento. Inspire-se: nessa personagem, nada é inocente. Do jeito de andar ao tom da voz, há sempre um propósito.

Só para quem gosta de gatos!

Recebi este e-mail da Carmencita, minha revisora xuxu. Achei muito engraçado, pois nós, gateiros, somos todos irmãos graças aos nossos atos, sempre parecidos.
Risquei o que eu não faço. Do resto, faço tudinho com meus felinos.
Se identificou?

Você é um Gateiro(a)?
(autor desconhecido)

1. Você seleciona seus amigos com base no quanto seus gatos gostam deles?
2. Seu desejo de ter gatos se intensifica durante períodos de stress?
3. Você compra mais do que 20 kg de areia sanitária para gatos por mês?
4. Você acha engraçadinho quando seu gato passeia sobre a mesa ou lambe a manteiga?
5. Você admite, para aqueles que não gostam de gatos, quantos gatos você realmente tem?
6. Você dorme na mesma posição a noite toda, porque seu gato se sente incomodado quando você se mexe?
7. Você beija seu gato na boca? Na boca não, só na bochecha!
8. Seu gato senta à mesa (ou na mesa) enquanto você come?
9. Seu gato dorme na sua cabeça e você gosta?
10. Você tem mais do que 4 sacos de ração abertos e rejeitados dentro do armário? Eles sempre gostaram de uma marca só, então não arrisco!
11. Você não muda o canal da TV porque seu gato está dormindo em cima do controle remoto?
12. Você comprou um vídeo, com um peixe nadando num aquário, só para entreter seu gato?
13. Você fica em pé, com a porta da rua aberta, congelando de frio, enquanto seu gato cheira a porta, decidindo se sai ou entra? Meus gatos não saem de casa! Posse responsável, minha gente!
14. Você prefere ficar em casa com seu gato do que sair para um encontro ruim?
15. Você dá presentes de Natal para o seu gato e gasta mais com os presentes para ele do que para a sua família?
16. Seus cartões de Natal trazem seu gato sentado no colo de Papai Noel e seu gato assina o cartão?
17. Você espera seu gato levantar para arrumar a sua cama?
18. Você sai da cama, pulando pela cabeceira ou pelos pés, para não incomodar seu gato que está dormindo?
19. Antes de sair de casa, você conversa com cada gato explicando por que tem que sair e a que horas irá voltar?
20. Você dorme sem travesseiro porque seu gato está dormindo nele?
21. Você nunca deixa faltar areia sanitária para seu gato, mas esquece de comprar o seu papel higiênico?
22. No supermercado, a primeira coisa que você procura é a área de alimentação para gatos?
23. Você dorme sentado porque estava lendo na cama e seu gato deitou sobre suas pernas?
24. Você demora mais tempo do que o normal para ler jornais e revistas porque seu gato se deita sobre as páginas enquanto você lê?
25. Você faz uma ceia especial para gatos no Natal?
26. Você tem fotos do seu gato na carteira no celular e as mostra quando seus amigos começam a mostrar fotos de filhos?
27. Quando as pessoas telefonam para conversar, você insiste para que elas dêem uma palavrinha com o seu gato?
28. Você só marca encontro com pessoas que tenham gatos?
29. Quando alguém vai a sua casa, você apresenta seu gato pelo nome e vice-versa?
30. Você guarda caixas vazias de papelão porque seu gato gosta de dormir dentro delas?
31. O filtro do seu aspirador de pó está sempre cheio de pêlos?
32. O dono do pet shop já perguntou: "Afinal... Quantos gatos você TEM?!"
33. A sua conta de veterinário é maior do que a sua conta médica?
34. Todos Alguns livros na sua estante são sobre gatos?
35. Quase todos os seus bookmarks são sobre sites de gatos?
36. Seu gato tem sua própria página web, blog ou e-mail?
37. Você coloca o relógio para despertar às 5h30 da manhã, para se levantar e limpar a caixa sanitária de seu gato antes que ele a use? Isso eu deixo para a mami! 
38. Seus gatos fazem você abrir a torneira da pia da cozinha, do banheiro e da lavanderia para beberem água?


Nada de ficção

Duro é sua trajetória virar filme porque você foi assassinado brutalmente em uma das cidades mais civilizadas do mundo. Triste fim para Jean Charles - na telona interpretado por Selton Mello.

Lúxuria, lascívia... e bom-humor


Adooooro quando aparecem sites que falam sobre sexo de uma maneira divertida, inteligente, espirituosa. Tratar do assunto é muito mais díficil do que parece porque se pode descambar para a vulgaridade - ou para um puritanismo de dar sono.

Por isso recomendo o pauparatodaobra.blogspot.com. Vai lá, clica e me diz se depois você não vai ficar acessando, acessando...

Adooooooorei!

Por uma vida menos ordinária



Acabei de ler a reportagem de capa da revista Rolling Stone de março. Ela fala do novo álbum do U2 - "No Line On the Horizon" - e traz um perfil-entrevista ótimo com a banda. Eles são grandiosos, eles são chamados "a maior banda de rock do mundo", eles me remetem à palavra LIBERDADE.

Há pouco mais de 3 anos o U2 veio se apresentar aqui em São Paulo com a turnê "Vertigo". Eu quase não acreditei porque até o anúncio dos shows só aconteceu em janeiro de 2006 e, antes disso, eu estava frustrada por não ter conseguido juntar dinheiro suficiente para ir vê-los em qualquer outro lugar do mundo. Assim que chegou o dia anterior ao de abrirem as bilheterias para a venda lá estava eu. Fiquei das 4 da tarde de domingo até às 11h30 da manhã da segunda na fila para comprar o meu ingresso. Não dormi, mas também nem conseguiria. Era minha passagem pessoal para a liberdade que eu só conhecia nas letras e na minha imaginação.

Quem não foi ao show se arrependeu, com certeza. Eu cheguei nove horas antes de abrir os portões e estava entre as 1200 primeiras pessoas da fila (das 70 mil que encheram o Morumbi). Quando entrei no estádio, ainda consegui ficar bem diante do palco, na chamada "hot area", que tanta especulação gerou. Bono subiu ao palco com uma jaqueta estampada com a bandeira do Brasil à minha direita pontualmente às 9h45 da noite. A mágica então se instalou de vez e eu me lembro exatamente da sensação daquele momento: tudo no meu corpo tremeu. Suor, lágrimas, um sorriso imenso no rosto e os riffs de City of Blid Lights" tocando ao fundo. Fiquei muito perto, esmagada contra a multidão, de mão dadas com um monte de gente que eu nunca tinha visto, mas que compartilhavam comigo naquele momento mais do que já tinha experimentado em diversas amizades ao longo da vida.

---------------------------------------------------------------------------------------

Não sou fã de outras bandas ou artistas a ponto de fazer o que fiz. Acho a Madonna incrível, por exemplo. Uma mulher que conseguiu muito poder e isso é inspirador. Mas jamais repetiria a mesma saga para assistí-la no palco. Gosto da voz e do tom messiânico de Bono, da guitarra piscodélica do The Edge, da seriedade do Larry na bateria e do estilo do Adam tocando baixo. Eles funcionam como um organismo. Posso citar aqui diversas músicas que mexem comigo por questões quase ideológicas, como "Pride - In the name of Love" ou "Sunday Bloody Sunday". Ou então aquelas que foram meus hinos particulares em momentos nos quais apenas precisava seguir em frente, como "Walk On" ou "Stuck In a Moment". As músicas do U2 são sempre minhas, não servem para compartilhar com um amor ou um momento entre amigos. Elas falam diretamente à minha alma.

Ainda não ouvi o novo CD da banda. Mas, como é possível perceber, seria impossível fazer uma análise imparcial do som. Provavelmente vou gostar - MUITO. Pelo texto que li, vou gostar certamente. Ele me fez voltar à idéia inicial que originou esse post: liberdade. Quando eu ouvia U2, sozinha andando pela praia, dirigindo, no quarto ou na balada, minha mente instantaneamente ia para longe. Para a grama verde de Slane Castle, na Irlanda, para as ruas movimentadas de Londres, para um pub qualquer em Dublin. Fazia eu me sentir uma cidadã do mundo, livre, livre, com apenas o coração batendo forte e um monte de coisas pela frente.

Não tenho como deixar de terminar esse post em tom melancólico. Fiz 27 anos há poucos dias e não fiquei satisfeita. A rotina se resuma a pagar contas, pegar trânsito, controlar as frustrações e - de vez em quando - ter alguma diversão. Não estou reclamando, só constatando. Nossa vida, como está não é ação - é reação. Você reage aos problemas e tenta contorná-los um a um, a medida que vão aparecendo. É uma teia que te envolve e não dá para sair dela.

Talvez seja por isso que nem penso ainda em casamento, filhos, casa própria... Essas coisas de "adulto". Dentro de mim tem um espírito que só quer vagar por aí sem se preocupar se a revisão do carro já venceu ou em voltar para casa pra trabalhar no dia seguinte. Por isso, uma certa melancolia me persegue. Mas agora eu já sei como acabar com ela.

Sorvete Obama

Depois de ter virado sushi no Japão, Obama agora se tornou garoto-propaganda de uma marca de sorvete na Rússia. Quer dizer, um boneco que lembra muuuuuito o Obama foi usado na propaganda do doce, que é de chocolate com baunilha. Não entendo nada de russo, mas a notícia diz que o texto do anúncio seria racistas. Numa tradução livre, a frase que promove o produto é "Está na boca de todos: o preto no branco. O prazer com o prazer". Grupos de direitos humanos já protestaram contra a brincadeira...

Realmente, foi um tanto de mal gosto, você não acha

E como vocês podem perceber, sou militante fortíssima da Obama-mania. Adooooooro ele!

No "Primeiro Mundo" é assim...

Essa eu ouvi no rádio hoje de manhã e achei o máximo!

A equipe do presidente americano Barack Obama inaugurou uma área no site da Casa Branca para as pessoas mandarem suas perguntas para ele. Tipo como se você estivesse o entrevistando. Os próprios internautas vão votando nas questões uns dos outros e aquela que for a preferida vai parar na mão de um dos jornalistas convidados para a próxima entrevista coletiva com Obama.

O que isso significa? Canal direto do povo com o líder de sua nação. Algo que poderia parecer utopia há alguns anos atrás e que a tecnologia fez cair por terra! Na minha opinião isso é democracia pura, meu bem!

Já aqui no Brasil.... ainda vivemos na era das trevas políticas.

Um dia desses, na academia...

Sábado passado estava eu, envergonhada, na academia. Eis que o professor pede:
- Por favor, agora tirem os sapatos.
Era uma aula de alongamento, pra que raios eu precisava tirar os sapatos... Não, eu não tenho chulé, não. Mas eu estava usando um pé de cada meia.

O cúmulo da tecnologia é...

São Paulo. Tade chuvosa de terça-feira, 16h08 da tarde. Duas pessoas conversam por EMAIL, por MSN e via TWITTER. Detalhe: sentam a 8 passos uma da outra. E no final, uma delas ainda faz um post no blog!

Como somos neeeeeerds!

Ligeiramente pregnant!*

Ultimamente, “Deméter” a deusa grega da fertilidade, está dando o ar de sua graça na vida das minhas amigas. Para alguma delas, a gravidez já era um desejo pra lá de patológico, para outras veio assim, de surpresa. Mas, uma surpresa bastante positiva.

Embora, a maternidade não tenha me tocado ainda, resolvi dedicar um tempo para esse assunto. Ser mãe implica não só em ter uma nova postura perante a sociedade, como também administrar novos gastos e responsabilidades. É por isso que existe aquela máxima: quando nasce um bebê, também nasce uma mãe. Será verdade?

Para uma mãe de primeira viagem, como minhas queridas amigas, a experiência foi marcante. No momento que um nenê gorducho e cheio de dobrinhas abre “aquele sorriso” para a mãe, tudo é esquecido (as noites mal dormidas, as cólicas, as profundas olheiras, sua cara de zumbi e toda essa “dinherama” gasta com ele até o parto). Como diria minha mãe “filhos, se não tê-los, como sabê-los”.

Por Glaucia Balbachan, convidada de Lucy para o blog As Esforçadas

ps - A Mara, do blog Esmalte no Pé, também tem um post legal sobre maternidade...

EXTRA, EXTRA: Descobri pq as pessoas desistem de malhar na academia



Oba, entrei na academia! Pela terceira vez entro na academia. Eu desisti no meio do caminho nas duas últimas vezes que entrei na academia... Mas hoje eu descobri o motivo pelo qual as pessoas começam animadas, mas nunca mais volta.

Na verdade, rola uma mensagem subliminar na parada, sabe. Quando você menos espera, sente um sono descomunal ou uma dorzinha na coluna que te impede de malhar. Lembre-se: se você não faz parte da corja, não é bem vindo no templo do culto ao corpo.

Sempre dá uma mega-master-ultra-vergonha no primeiro dia de malhação. Tudo por causa deles, oras, que exibem aqueles corpos esculturais e oprimem você somente com o olhar (vide foto). Guenta as pontas, guria: isso só acontece quando você é novidade.

Repare: os saradões andam em bando e sempre há um líder, que fala mais alto e parece ser amigo de todo mundo. Identificou? Outra tática para te expulsar do templo. Eles querem mais é que você se sinta sozinho e dê o fora dali.

Mas a pior estratégia – e a mais baixa - é a do vestiário. Até você, menina pura, que só entra no recinto para guardar seus apetrechos e nunca, sob nenhuma hipótese, toma banho lá pode ser vítima. É a tática “mulheres peladonas em ação”. Sem pudor nenhum, elas mostram as peitcholas e as periquita e, como vieram ao mundo, passam creme Victoria Secrets, secam seus cabelos, conversam sobre forno e fogão... Mas o pior ainda está por vir: quando você acostumar o seu cérebro a não mais enxergar corpos nus, apenas cabeças flutuantes, alguma delas pegará um pacotinho rosa e, com a calcinha no meio das coxas, colocará o absorvente. Dúvida? Eu vi, com meus próprios olhos, essa cena digna de filme de terror ontem. Fui embora de maca, claro...

Mas aguente firme: quando você sentir a sua barriga menos flácida e correr ao invés de andar, você estará apta a fazer parte da corja – e, sem perceber, mostrará a celulite da sua bunda despida para a sua “amiga de treino”, também despida.

Carnaval das cavernas

Saldo do feriado em Petar:

2 lagartixas enlouquecidas que se recusavam a sair do quarto;
1 aranha alpinista - que mergulhou para a morte depois que sua amiga lagartixa a atropelou quando fugia do rodo ensandecido;
2 sapos mordomos na porta do quarto;
1 barata carente, que procurou carinho nos meus braços e no do meu namorado – mas acabou morrendo de amor;
1 grilo faminto, que grudou no galheteiro e não saiu mais;
248 borboletas e mariposas;
2 gatos fofos;
25 cachorros famintos, no qual apenas um teve a sorte de receber um punhado de ração;
57 beija-flores atrevidos, que davam rasantes nas cabeças dos aventureiros;
2 cavernas visitadas;
7 cachoeiras;
1 caldo no boia cross;
1/2 crise de pânico dentro de uma caverna cheia de água;
2 pés chafurdados na lama de porco;
Quase –1 par de chinelo: eles se perderam na lama de porco citada anteriormente;
3 marcas roxas na perna;
7 picadas de borrachudos resistentes a repelente;
1 kg a mais na balança, mesmo depois de andar uns 20 km – e comer o triplo de porcarias;
-1 par de tênis, que ficou marrom e quase perdeu a sola;
-3 pares de meias imundas.

Não compre, troque livros

Esse post eu tive que replicar no As Esforçadas:


767502_books_.jpg

Achei um site muito interessante para os amantes da literatura. É o Trocando Livros! Funciona assim: você se cadastra e adiciona os livros que está interessado em trocar. Quando alguém solicitar um de seus exemplares, você o envia pelo correio e ganha um crédito para solicitar qualquer livro do site. Delícia, né? Já estou nessa!

Obama-sushi

E não é que os japoneses são criativos mesmo? Quem diria que Obama um dia fosse virar sushi! As imagens estavam no destaque principal da home do MSN versão Japão. Adooooooooooooorei! Pelo visto, todo mundo quer participar da Obama-mania!





Carnaval + Sol +São Paulo: não combina


Você gosta de carnaval?

Eu não. Não é que eu odeie... mas minha relação com o samba é tão improvável quanto a de uma nova-iorquina que faz cooper no Central Park ou a de uma camponesa da província de Setsuan, na China. Ainda sim, reforço, eu sou brasileira.

Gosto de ouvir o som das batidas das escolas de samba; gosto de ver o povo pulando; gosto até de assistir aos desfiles das escolas e admiro quem vive uma existência inteira para isso. Mas para ser do samba precisa ter talento. E eu não curto me jogar atrás do trio, tenho fobia de multidão (Salvador, nunca), não curto axé, acho as celebridades pipocando no eixo Rio-Bahia de irritar e se é pra ficar bêbada em um camarote qualquer, prefiro estar num lugar onde tenha somente os meus amigos. Daí você vai dizer - essa não é brasileira... e ainda por cima é ranzinza. Sou assim com o carnaval, fazer o quê?

Agora não tem nada que combine menos do que carnaval de sol e feriado em São Paulo. Nesta segunda-feira (23) entendi porque a praia é tão democrática: ricos e pobres, todos dão seu mergulho no mar, se refrescam e voltam para suas casas felizes - seja no bairro de Ramos ou na cobertura na Vieira Souto. Mas aqui em Sampa não dá: ou você tem piscina, ou tem algum amigo que tenha piscina, ou então divide a piscina com outros 100 mil humanos nos Sesc da vida. Ou então dá uma de Paris Hilton e aluga um quarto num hotel que tenha piscina (ok, hipótese absurda apenas levantada para enfatizar o que o calor fez meu cérebro cogitar).

De resto, é se contentar com um banho de mangueira - se você mora em casa. Porque nem isso é possível fazer nos apartamentos da vida. Ahhhhh, é por isso que as pessoas viajam - para não passar calor em São Paulo no feriado. Agora entendi, agora caiu a ficha! E apesar de gostar da cidade, fiquei foi bem feliz quando caiu o maior pé d'água na última segunda e acabou com qualquer possibilidade de eu fazer loucuras aquáticas por aí.


ps- quero deixar claro que sou super a favor desse feriado. Ele é tudo de bom na nossa vida proletária!

ps 2 - alguém manda a Luma de Oliveira de volta para o limbo de onde ela saiu, por favor!

Réplica: Uva-passa, eu?

Tenho uma avó de quase 100 anos, sabia? Não posso dizer que ela tem uma pele de pêssego, mas afirmo que ela passa por uma vózinha de setentinha fácil. Sabe pq? Ela usa, desde que se entende por gente, cremes para o rosto. Lembro-me, quando era bem pequena, de contar os potes de Pond`s (nossa, alguém se lembra?) em cima de sua penteadeira.

Por causa desse histórico, mamis também tem a pele boa. Aprendeu com sua mãe a se cuidar desde cedo. Eu, consequentemente, abuso dos cremes desde... desde... bom, nem me lembro, na verdade.

Deus me livre e guarde de ser uma velha com a cara toda enrugada. Já basta ter que aguentar minhas olheiras hereditárias. Por isso, todos os dias, pela manhã, uso meu creminho manipulado com protetor solar e ácido hialurônico – um fantástico preenchedor de pequenas rugas, pois devolve a água perdida da camada superior da pele e a deixa como nova -; à noite, aplico um outro com ácido glicólico.

E sim, é melhor prevenir do que remediar! Só consulte um dermatologista antes...

Obs.: Não morri, só estou muito ocupada e pouco inspirada.

Uva-passa, eu?

Dei de cara com um pote de creme anti-rugas esses dias em cima da mesa da redação. Era free, quem quisesse podia lever ele embora. Na hora pensei "ah vou levar para minha mãe". Mas em casa, quando abri a embalagem, estava escrito que ele era indicado para mulheres de 25+. Ou seja: para mim!

Primeira reação: desde quando mulheres de 25+ precisam de cremes anti-rugas? Segunda reação: será que eu preciso de cremes anti-rugas? Terceira reação: sentada ao lado o potinho comecei a escrever este post com cara de dúvida (mas sem forçar os músculos para não criar "linhas de expressão").

Me lembrei também de que outro dia uma amiga me ofereceu seu Renew: "Quer para você? Está quase novo, só usei um pouquinho, mas começou a me dar espinhas porque ele é muito oleoso para a minha pele". Detalhe: a fofa vai fazer 26.

Ainda não fui convencida pelo anti-rugas. Acho precoce demais começar a passar isso aos 25+. Uma geração adiante e logo as menininhas de 18 vão achar que também estão nessa onda.

E você, já aderiu ao creme anti-rugas? Eu, particularmente, acho que a questão do envelhecimento é o maior medo das mulheres de nossa geração. E me incluo na lista.

Pose para o flash!

Depois de tanto trabalhar com famosos e afins, não é que tive uma experiência do outro lado da câmera esta semana? Coincidência ou não, foi bem quando deixei o mundo das famosidades para entrar no mundo do "chic é ser inteligente". Postei ai o registro da minha pessoa com o Sr. Borges no site Glamurama. Fino, não? E a festa foi uma delíiiiicia.

Amigas da onça

Demorou mas decidimos admitir: somos amigas da onça. Quase fizemos nosso querido amigo Danielo perder o emprego dia desses. Lógico que mulheres reunidas adoram falar mal dos outros. Mas desta vez, pegamos muito pesado.

Estávamos almoçando e conversando como nosso querido amigo quando, de repente, decidimos falar mal de onde ele trabalha. Sim, do local onde ele trabalha. E fala daqui, fala de acolá, e nada de Danielo responder. Até chegamos a ver uma pequena mãozinha tentando se levantar e ainda pensamos “Nossa, será que ele está com calor e vai se abanar?”.

Que nada! Era algo bem pior. Enquanto falávamos e falávamos, um grande grupinho do local onde ele trabalha andava BEM ATRÁS DA GENTE. Sim, bem atrás, incluindo um chefão. Se falamos baixo ou fomos discretas eu não sei, mas que o pobre amigo passou um apuros.... ah, isso passou. E ficou vermelho que nem um pimentão...

E você, também já deixou algum amigo seu em saia-justa igual a essa?

Boa gente de nascença

 
Existem pessoas no mundo que deixam a gente desconcertada. Elas passam e fica aquele rastro de “caramba, que pessoa bacana que ela é!”. A Leila Ferreira é uma delas. Toda vez que ela vem aqui na editora, traz consigo sua simpatia, seu bom humor, sua simplicidade e, ainda por cima, uma lembrancinha. Para quem não a conhece, vale a pena dar uma lidinha em seu blog, o Nós, Mulheres. É de extrema sensibilidade...
Leila, querida, obrigada pelas balinhas de Araxá, pelo colar e por suas palavras. Você é única!

E vocês, conhecem alguém assim?

Pq a gente adora blogar!

Não basta ter só o blog "As Esforçadas"... Eu blog muuuuuito às vezes no Bil e Bia, quase todo dia no Estilo Ecochique (Marie Claire) e sempre que me pedem no Quarentena (post Focus, post Linea e post Peugeot 207), da Auto Esporte!