Seu namorado é um Zé-Narciso?

Marque um x nas opções relacionadas ao seu namorado:

( ) Ele seria capaz de usar - ou usa - a sua base para esconder uma espinha.

( ) Você é obrigada a tiras 457 fotos dele, até que seu sorriso fique perfeito e sua papada escondida. Mas quando é a sua vez de posar, ele não faz questão nem de conferir se a foto não ficou embaçada.

( ) A cerinha do cabelo do dito-cujo é mais cara do que o seu shampoo, condicionador e leave-in juntos.

( ) Sair para fazer comprar com ele é pior do que passear no shopping com todas as suas amigas endinheiradas e consumistas.

( ) Enquanto ele corta o cabelo no Soho, você se contenta com aquele baratinho, de bairro.

( ) Seu namorado gasta três vezes mais que você no Free Shop.

( ) Ele nunca, NUNCA, comprou roupas no Brás ou no Bom Retiro.

( ) O fofinho adora um espelho. Gaba-se da sua beleza até mesmo em reflexo de poça d´água

( ) Ele assiste todos os filmes de super-herós, pois "se identifica"

Quantos "xis" você marcou? Confira o resultado:

0: Seu namorado é o Shrek.


De 1 a 2: Ufa! Você se livrou, hein. Pode deixar a sua coleção de cremes anti-rugas na pia do banheiro mesmo, afinal ele nem sabe para que serve aqueles potinhos. Só não esqueça o Banana Boat na cozinha: ele pode achar que é cobertura para sorvete.

De 2 a 5: É, você está no lucro. O mérito por demorar mais para se arrumar ainda é seu, só não vai comprar o kit Homem, do O Boticário, de presente para ele. Vai que ele pega gosto pela coisa...

De 5 a 9: Xiii, se fud... Compre um cofre e guarde tudo de valor. Não, não falo de dinheiro. Falo do seu kit beleza, suas pinças, bases de unha. E quando for ao shopping, trate de arrumar aquelas cadeirinhas motorizadas de idosos para não se cansar tanto.

Ps: não se esqueça de me contar o resultado.

My Blueberry Nights

Ter o coração partido está entre as experiências mais difíceis que se passa na vida. Dói, incomoda, derruba seu mundo. E não adianta espernear porque trata-se de algo que, invariavelmente, se viverá um dia. Talvez por isso, o filme “Um Beijo Roubado” é tão querido por aqueles que o assistiram.

Seu título original é “My Blueberry Nights”, muito mais onírico do que o raso nome que deram em português. Na história, uma garota de nome Elizabeth, interpretada pela cantora Norah Jones, leva um fora e tenta curar seu coração partido. Para isso, ela embarca em uma viagem, que é literal e também subjetiva, já que ela precisa se redescobrir.

Tudo começa com as chaves do ex-namorado, que ela quer devolver, mas não tem coragem de deixar na casa dele. Ele, por sua vez, já está com outra, situação que é capaz de deixar qualquer um doido de raiva. No café que ele freqüentava, a garota aos trancos e barrancos começa uma amizade com o dono do lugar, Jeremy, interpretado por Jude Law. É lá que aparecem as primeiras metáforas do filme para falar de amor e de relacionamento. As tortas de Jeremy estão entre elas, principalmente a de sabor Blueberry.

Com uma trilha sonora deliciosa e envolvente – inclui diversas canções na voz de Norah Jones -, a história vai se desenvolvendo. Fugindo de sua dor, a garota descobre que não é a única que sofre e que as noites “blue” (que em inglês pode ter o sentido de “dolorido”) existem e são intensas. Mas passam.

Entram em cena, então, as personagens de Rachel Weisz e de Natalie Portman, coadjuvantes de extremo luxo da trama. Bem como o ator David Strathairn. A mulher vivida por Rachel foge de um casamento que a faz sofrer mais do que ser feliz. Suas seqüências, para mim, são as de maior força emocional do filme. Já Natalie encarna uma jovem em conflito com o pai. As relações nunca são fáceis, vai mostrando o roteiro. E, no fim, todos nós fugimos um pouco quando temos que encará-las.

Li algumas críticas negativas sobre a atuação de Norah Jones, talentosíssima cantora de jazz, como atriz de cinema. Discordo. Se no começo sua presença destoa do ritmo do filme, quem prestar atenção perceberá que essa “inadequação” continua durante toda a história. É como se ela fosse uma errante, alguém que está olhando de fora mesmo quando sente sua própria dor. Deslocada, ela está assistindo a tudo, tal como o espectador sentado na poltrona.

E o tal “beijo roubado”? Não vou contar nada. É, de longe, um dos mais criativos beijos do cinema. Terno, doce, delicado. Obra do diretor Wong Kar-wai, que fez um filme absolutamente irresistível.

Essa é a minha dica para o feriado. Estou de “molho” em casa, com uma gripe daquelas. Quem puder, vá correndo ver este filme. Prometo que vai sair do cinema com um sorrisão daqueles.

Vende-se roupas e sapatos novos e usados

Dica da Cris:

Quer ser jornalista, seja advogada. Quer escrever, construa prédios. Quer ser repórter de televisão, participe do BBB. Explico: nós, jornalistas, ganhamos tão mal que temos que vender nosso próprio guarda-roupa --> (não, a minha gata Gui não está a venda)!

Eu poderia estar roubando, estar matando... mas estou aqui pedindo, encarecidamente, que visite nosso blog Bazar dAs Esforcadas. Se você gosta dos nossos textos, com certeza irá gostar de nossas roupas, sapatos, bolsas...

Várias diquinhas + considerações sobre o trânsito

Mulheres arrasando nas dicas de beleza. Valeu gatas! Corri aqui para escrever este post só para avisar que não abandonei não! Logo mais sai dois, fresquinhos, que estou preparando. Valeu novamente pelas sugestões de beleza!

Contarei aqui uma breve anedota de quem ficou séculos no trânsito nesta sexta-feira de lua minguante:

Elaborei um plano para melhorar o trânsito. Os motoristas todos deveriam se submeter a provas e levar uma nota na testa, de 0 a 10. Como na época do colégio, a média é sete: ou seja, só depois de 7 você levaria para casa o seguinte adesivo: "Sou um ótimo motorista, tenho prioridade". E desfilaria lindo e glamuroso pelas vias principais com passagem livre.

Notas entre 5 e 7 levariam o adesivo "Sou um motorista regular. Não mereço ultrapassar". E daí essa pessoa se manteria quietinha na faixa do meio, andando na média. Agora, abaixo disso ganha o adesivo: "Sou bração, devo ficar isolado na faixa dos cabeções". Para esses, nada de ultrapassar, buzinar para o carro do lado ou fazer manobras que venham a complicar o tráfego. Afinal, dirigir também é um dom, principalmente no caos paulistano.

Assim estaria escrito na cara, ou melhor, no vidro, se você é um bom motorista ou não. E "live with that", fazer o quê? Problemas radicais exigem soluções criativas... ou babacas, não é Kassab? Bi-bi!!!

Help, help, help

Dia do urso panda ou dia da espiga de milho?

Não entendeu? Eu explico. Estou com dois probleminhas causados pela falta de tempo + muitas coisas para fazer: olheiras e cabelos que precisam de hidratación! Now!

Então, faço um apelo encarecido aqui: se você, mulher, tiver um bom produto para esconder olheiras que usa para acabar com o ar zumbi ou se descobriu uma dupla shampoo + condicionador que sejam de arrasar, please, divide comigo aqui nesse espacinho, vai! Não quero mais olhar no espelho e achar que um urso panda travesti se apoderou da minha pessoa enquanto estava dormindo.

Exageroooooooo...

Enquete do dia: olhar indiscreto

Qual seria a sua reação ao dar aquele flagra no namorado, companheiro, amante, ficante, peguete, checando o derriére de outrem, tal como fez David Beckham durante um jogo de basquete que ele foi assistir em Los Angeles?
Algumas alternativas:
( ) Devolveria na mesma moeda. Deixa passar um surfista sarado para ele ver!
( ) No mínino, ele mereceria um safanão para ser mais discreto na próxima vez
( ) Pensaria em técnicas para dar um up grade no próprio derriére
( ) Abstrairia... afinal, contemplar o que é belo, mesmo que seja o traseiro alheio, é normal do ser humano
Agora, um comentário de cunho "borracharia": Victoria "Esqueleto" Beckham pode aprender com este episódio algo que nós, brasileiras, conhecemos bem. Essa história de calça size 0, 45kg e osso aparecendo sempre perde para os "É o tchans" da vida. Que o diga Scheila Carvalho, 20 vezes capa da Playboy.

A TPM caminhoneira ataca novamente

Como a maioria das mulheres, eu também sofro com aquela semana do mês em que os hormônios resolvem fazer uma revolução dentro do meu corpo afim de dominar o mundo. Ou, ao menos, agitar a rotina com suas demandas. A partir daquele dia em que começa a temida TPM não sou mais dona de mim. É dor de cabeça, vontade de chorar quando vê uma folha de árvore cair no chão, sono que nunca acaba, uma irritação com a tontice das pessoas.

Mas o pior ainda está por vir. É o que eu chamo de "TPM Caminhoneira" porque, de uma hora para outra, aquela saladinha que você vem trabalhando mentalmente que basta como sendo seu almoço perde TODA a graça. A partir desse momento, só consigo pensar em comidas dignas de uma pedreiro que está fazendo a laje de um prédio: combinações de arroz, feijão e farofa, batatas fritas (e olha que nem sou muito fã dessa iguaria básica da nossa vida), bifes suculentos, macarronadas, lasanhas... Enfim, tudo que não tem as calorias negativas de um alface ou de um pepino (delícia, não?).

Ao contrário da maior parte de mulheres que eu conheço e que nessa fase do mês ficam doidas por um chocolate ou carregam sempre um docinho na bolsa, eu acabo mesmo é com um apetite de leão. O que não é bom para nenhuma dieta. Juro que nem ligo para os doces e troco, fácil, fácil, uma barra de chocolate por um hamburguer bem gostoso.

E por falar em hamburger, já estou sonhando com um há dias, desde que começou meu momento caminhoneiro. Trata-se do delicioso Hambuguer Bombom que se pode saborear (ai, delíiiiicia) na Lanchonete da Cidade. Nossa, não posso nem pensar nisso agora: deu água na boca. Como já é madrugada, acho que o único jeito de parar de sonhar com essa carne quentinha é descer até a geladeira, roubar uma cenoura baby e torcer para esse momento de surto calórico passar logo.

5 motivos (+1) para ir a Cancún

1- Se esta a fim de mergulhar, Cozumel, uma ilha próxima de Cancún, é um ótimo lugar. Mas vá preparado: faça um curso de mergulho por aqui antes. Se não pretende descer tão fundo, aproveite com o snorkel mesmo. Assim como eu, você pode dar de cara com tartarugas marinhas, tubarões, arraias e uma infinidade enorme de corais - a segunda maior colônia, só perde para a Austrália. A cor da água é um espetáculo à parte.

2- Cancún é uma cidade que não dorme. Se você tiver pique pode aproveitar todo o dia, tomar um banho e sair para a balada. Tem para todos os gostos. A mais famosa é a famigerada casa de shows Coco Bongo (aquela que aparece no filme O Máskara). O valor da entrada é um pouco salgado, varia entre $40 e $60, mas todas as bebidas estão inclusas. Pois é, prepare o bolso - mas fique ligado: as baladas geralmente dão desconto num dia da semana.

3- Apesar da cidade ser sinônimo de lua de mel, tem muita gente atrás de "pegação". Nos hotéis é possível identificar facilmente grupos de amigos doidinhos para encontrar uma boca amiga, se é que posso dizer assim. Nas baladas, que geralmente são open bar, o povo dança, fica bêbado e se esfrega até dizer chega - se você já viu o programa Wild On, do canal E!, entende do que eu estou falando.

4- Sou totalmente contra ao abuso de animais, seja no circo, no zoológico, para tirar fotos etc. Mas devo confessar que pagar para estar com golfinhos foi uma das experiências mais emocionantes da minha vida. Eles têm uma energia diferente, que deixa a gente com cara de bobo... Não deixe de conhecer o parque Xcaret e dar um pulinho no Delphinus. É caro pra $*&@$¨¨% - sim, eles se aproveitam da magia dos bichinhos - mas você passa uma hora na água, participa do show, passa a mão neles... PS: Se algum amigo não quiser participar do show, peça para ele filmar e tirar fotos suas com os golfinhos. Você irá me agradecer depois, pode ter certeza - é preciso deixar praticamente um braço lá para comprar as fotos e o DVD deles, que não estão inclusos no preço do mergulho.

5- Gosta de culturas antigas? Visite Chichen Itza, considerada uma das novas 7 maravilhas do mundo. É uma viagem demorada, cerca de 3 horas de Cancún, mas poderá aprender coisas bem interessantes sobre a cultura maia. As ruínas são impressionantes e a pirâmide te deixará de boca aberta. Dica: procure saber se haverá um guia experiente acompanhando o seu grupo, senão o passeio pode se tornar "morno".

Especialmente para a mulherada
Se o melhor momento da sua viagem internacional é poder passar no Duty Free, Cancún é a cidade certa para você. Além de todos esses pontos positivos acima, todas as lojas de perfumes lá são livres de impostos. Antes de se aventurar pelos inúmeros shoppings da cidade, é melhor deixar o seu marido-ficante-amigo na piscina do hotel (a não ser que ele seja um zé-narciso, como o meu namorado). Também tem tênis e roupas de marca mais baratas e muitas, muitas lojas de prata.

Cancún, ai ai

Sim, a cidade parece um parque temático.
Sim, é tudo meio fake.
Sim, vale a pena!

Coqueiros, céu azul, mar turquesa. Delícia, viu!

Ao longo dos dias irei contar a minha experiência e dar dicas para incentivá-los, ou não, a conhecer essa cidade fofinha do México.

“Me deixou burro, muito burro demais”


Mil perdões ao plágio da música dos Titãs, mas a frase encaixa-se perfeitamente em pensamentos que rodeiam a minha cabeça. Só que dessa vez não foi a televisão não. Ao contrário, ela é o que menos tem afetado nesse processo de emburrecimento.

Já sentiu que, às vezes, o seu cérebro bloqueia qualquer tipo de pensamento criativo? Tudo parece mais do mesmo, você pedala, pedala e não sai do lugar igual a uma bicicleta ergométrica? É mais ou menos assim que o tempo pairou sobre a minha cabeça. Vamos aos fatos:

1 – Aquele texto imprescindível, que precisa de um gran finale, e o cursor do mouse teima em ficar, apenas, PISCANDO
2 – Sua professora de projeto, da pós, derrubando toda e qualquer tentativa de monografia que você insista em apresentar
3 – Um livro com diversas dissertações sobre o tema que você gosta. E você não consegue sair do primeiro bloco. Você volta à primeira página toda vez que o pega para ler, mas não sai da página 15...
4 – Ou então aquele livro que serviria apenas para seu lazer se torna um bicho papão com oito braços, e você não consegue sair da orelha do livro. Nem a apresentação chega aos seus olhos!

Entende o drama? Você já se sentiu assim???

Devaneios de uma personalidade esquisofrênica

Hoje, enquanto estava dirigindo de nowhere to anywhere, fiquei pensando o que eu seria se não tivesse me tornado jornalista. E olha que achei alternativas muito, muito boas para levar a vida de maneira nada ordinária. As mais interessantes, na minha opinião, são:

- Uma bióloga marinha que morasse em um barco e cruzasse os mares brasileiros trabalhando em projetos de proteção às tartarugas marinhas e às baleias Jubarte. Pelo menos assim Fernando de Noronha sairia mais barato de visitar.

- Chef de cozinha com um programa de TV tipo o do Jamie Oliver. "Cozinhando com Lucy Lane", que tal? Mas daí eu queria que ele fosse feito em Paris, com direito a viagens para mostrar preciosidades gastronômicas da Europa e tudo mais. Já que é pra sonhar, vamos lá pro alto!

- Agente secreta: li uma notícia que falava que atualmente o agente da CIA mais poderoso do mundo é uma mulher e ela está encarregada de encontrar o paradeiro do Bin Laden. Já imaginou? Ser a própria 007 de saias... Martinis a valer nas praias de Côte D'Azur...

- Roqueira: um misto de Gwen Stefani com Madonna. Só pra poder subir no palco e soltar o vozeirão. E, claro, fazer um dueto com Bono em Slane Castle, na Irlanda. Luxo extremo!

Mas quando comentei essas hípóteses com meu namorado (algumas inviáveis como ser cantora, outras nem tanto como ser agente secreta, rs), ele disse, taxativo: "quando você vai começar a escrever um livro, hein, escritora?".

Eu quero ser um lifeholic!

Seguindo a mesma vibe do post anterior da ilustríssima Graziellen, coloco aqui um texto enviado para mim pelo meu irmão, outro que anda numas de pensar numa maneira melhor de levar a vida. Isso significa: menos stress, menos trabalho, mais alegria, mais dinheiro. Fórmula complicada de equacionar, é bem verdade. Mas vale a pena tentar. Eu também quero ser uma lifeholic. Leia aqui e descubra o que isso significa:

"Para quem nunca ouviu falar da expressão workaholic, ela é usada para definir aquelas pessoas que são viciadas em trabalho, totalmente voltadas para sua carreira ou empresa. Uma pessoa workaholic não sente prazer só em trabalhar: vai mais adiante e não se enxerga fazendo outra coisa, muitas vezes causando problemas para si mesma em sua vida social.

O termo workaholic já foi muito discutido, mas ela serve para ilustrar os novos tempos e os objetivos do novo profissional. Eu posso dizer por experiência própria que por muito tempo, e ainda hoje, sou um pouco workaholic sim, e daí? No entanto, quero estrear um novo estilo: lifeholic - a pessoa que ama a vida e tudo que está ao seu redor. A pessoa viciada não apenas em trabalho, mas também na família, nos amigos, na companheira, na natureza e nos momentos da vida (bucólico, não).

Esse termo eu criei ao constatar que, mesmo trabalhando 15 horas por dia (uepa!! tá se enxergando já), algo estava errado ou faltando. A vida social, os esportes, o lazer, os amigos, a paixão e o ócio são muito importantes para o seu trabalho, pois estar bem faz você render muito mais. Mas não pense que lifeholic é qualquer pessoa que apenas diz "curtir a vida".

Lifeholic é a pessoa viciada em fazer o melhor sempre, e para isso torna todos os momentos únicos. Se vai trabalhar, procura trabalhar menos e render mais. Se vai sair com os amigos, dá atenção a cada um como se não fosse vê-los mais. Se estiver com a família, ama a todos. Se estiver com a pessoa amada, ama mais ainda. Enfim, uma pessoa lifeholic atravessa a vida dizendo 'gasto cada momento fazendo o que de mais produtivo eu posso' seja onde e como for. Por mais que seu tempo seja apertado (e é muito, concorda?), procure fazer dele o que de mais precioso você possui. Pois do seu tempo surgem maravilhas e momentos para sempre. E é por isso que eu digo: - Eu quero ser um Lifeholic.

Ser ou não ser

Sabe quando você se sente super cansada, sem forças para levantar da cama todo os dias? Sua vontade era que nada mais fosse importante, que você não precisasse vir trabalhar todos os dias, que não precisasse arrumar a casa, nem pagar as contas e muito menos se estressar. Pois é, estou assim ultimamente

Quem leu o quarto volume de Harry Potter, em que os dementadores sugavam a energia dos pobres bruxinhos de Hogwarts, vai entender completamente como estou me sentindo. Parece que minhas forças estão sendo sugadas e sugadas. Como disse a querida Cris, abaixo (ei Cris, como estão as coisas em Cancun... ai que delícia!!!!), meus cinqüenta dias de férias estão, sim, me fazendo falta.

E acho que novas diretrizes também. Você já se sentiu assim? Rodando, rodando e rodando sobre o mesmo lugar. Pareço cachorro correndo atrás do rabo. Nunca consigo chegar nele, e nem sair desse círculo vicioso. Tema de muitas sessões da terapia, o meu correr atrás do rabo tem me deixando angustiada, sabe? Preciso de algumas mudanças, saber o que realmente quero ser quando crescer, entende? Será que quero ser o que estou tentando ser? Enfim...

Calma, antes de acharem que sou um poço de reclamações, aviso: é uma fase, vai passar (se não passar, eu que passo por ela....). Outro aviso importantíssimo: nunca comece terapia. Se começar, você também vai ficar assim, tenha certeza! São os efeitos colaterais....

Ah, férias...


A gente espera o ano todo por ela. Conta os dias. Ao contrário das minhas duas companheiras de blog, não coleciono férias. Ela chega, eu tiro e pronto! Preservo, assim, um pouco do que resta da minha sanidade mental. Tá certo que quanto mais responsabilidade no trabalho, pior é para relaxar e desfrutar os momentos de "morgação total". Confesso que no ano passado foi bem mais fácil: trabalhei na sexta e, no sábado, já estava dentro do avião indo para a África do Sul. Foi o dinheiro mais bem gasto da minha vida!

Dessa vez não tem viagem longa, mas uma curta bem bacana. Passarei uma semana em Cancun, no México. Depois de tirar fotos com leões, elefantes e guepardos, é a vez dos golfinhos. Já pensou que delícia nadar com eles? Não vejo a hora de desembarcar nesse paraíso meio fake, mas nem por isso menos paraíso. Qual foi a sua melhor viagem de férias?

Ah, férias...

A gente espera o ano todo por ela. Conta os dias. Ao contrário das minhas duas companheiras de blog, não coleciono férias. Ela chega, eu tiro e pronto! Tá certo que quanto mais responsabilidade no trabalho, pior é para relaxar e desfrutar os momentos de "morgação total". Confesso que no ano passado foi bem mais fácil: trabalhei na sexta e, no sábado, já estava dentro do avião indo para a África do Sul. Foi o dinheiro mais bem gasto da minha vida!

Dessa vez não tem viagem longa, mas uma curta bem bacana. Passarei uma semana em Cancun, no México. Depois de tirar fotos com leões, elefantes e guepardos, é a vez dos golfinhos. Já pensou que delícia nadar com eles? Não vejo a hora de desembarcar nesse paraíso meio fake, mas nem por isso menos paraíso.

American Idol

Pop, pop, pop! Quem gosta de música pop não pode perder esta edição do programa American Idol. Eu nunca tinha assistido a esse reality show com seriedade, tipo acompanhando, coisa e tal. Mas essa edição está mesmo excelente. Tem candidatos ótimos e quase todas as vezes apresentações muito muito empolgantes. Eu, que adoro rock, gostei muuitíssimo do show dado por David Cook, um dos participantes. Ele cantou "Billy Jean", do Michael Jackson, numa versão totalmente rocker desenvolvida por Chris Cornell, ex-vocalista do Audioslave e do Soundgarden (duas bandas que eu gosto pakas). Quem é ligado em música pop não pode deixar de assistir. Veja ai embaixo e me diz se esse cara não merece seguir carreira na música de verdade:


O outono chegou

De repente o fim da tarde vem acompanhad0 de um ventinho mais frio, uma brisa que arrepia. Pode até estar sol, mas o corpo pede uma proteção, uma malha leve para esquentar. O outono é uma época de mudança, já reparou? As folhas caem, as paisagens mudam, o clima se prepara para ser mais hostil.

Quando o outono chega, começamos a nos preparar, mesmo sem perceber. É preciso levar uma blusa no carro, carregar dentro da bolsa um guarda-chuva, pensar nas mudanças do tempo. Mas e as nossas mudanças internas? Pois o outono dentro de cada um de nós não tem hora para acontecer. Na maioria das vezes, arrisco dizer que nem sentimos quando uma brisa mais gelada sopra aqui dentro. As consequências, sim, essas são mais fáceis de perceber. O que era bom no verão não agrada mais, o que um dia foi certo pode estar desgastado e sem vida, como uma folha que cai da árvore e termina esquecida no chão.

Relacionamentos também passam pelo outono. Amizades que esfriam com a brisa, namoros que se distanciam com o vento. Aquela pessoa que olhava dentro dos seus olhos e te aquecia tão intensamente pode aparecer nublada, pesada ou embaçada durante o outono. Não é possível evitar o outono tanto do lado de fora, como do lado de dentro. Por mais que doa sentir que as folhas murcham, podemos escolher entre duas alternativas. Deixar a mudança passar e arrastar tudo com seu vento frio. Ou se proteger e se agarrar aquilo que não quer perder, torcendo para ainda estar quente lá dentro quando o inverno chegar.

Fico um pouco melancólica com a chegada do outono. Mas quem não fica?