Novidades no Blog Bazar


A foto acima mostra os pezinhos da minha mais feliz cliente - a Naru - uma chica muuuuito legal e antenada que passou no Blog Bazar das Esforçadas e levou dois sapatos que eu estava vendendo. Pedi a ela que me mandasse umas imagens de como ficou e... ela topou!

Aproveito para contar que eu coloquei mais pecinhas lá, sapatos também. E que estou fazendo uma promocione! Se você comprar um tanto, vai ganhar creminhos, batom, várias coisas. Quero aproveitar esse money para investir na minha viagem de férias, então, quem quiser fazer shopping e ainda fazer uma boa ação é bem-vindo!

Clica no Bazar das Esforçadas. Se quiser alguma coisa, é só postar um comentário que eu entro em contato.
Beijooooo

Ah, os homens....


Eles são bem engraçados, né? Estou vivendo uma situação um tanto divertida. Um de meus amigos vai se casar e queria porque queria uma despedida de solteiro. Claro, sem nós, mulheres. A explicação: "fazer tudo o que elas não deixam a gente fazer como não tomar banho, não pentear o cabelo, ficar jogado no chão bebendo cerveja e fazendo churrasco". Queridas, contem pra mim: qual a graça de passar um dia como o ogro Shrek? Essas coisas que eles consideram "tão chatas" são atitudes mínimas do ser humano desenvolvido, vcs não acham?

Mas para eles isso é a pura dinastia feminina reinando sobre a vida masculina. E eles encontram qualquer desculpa para se livrarem dela, um dia que seja.

Esse meu amigo junto com outros seres do sexo masculino - inclusive meu respectivo - decidiram passar um dia na praia. Fiquei imaginando a cena: cabelo não penteado + areia + sol + não tomar banho. Sim, essa é a melhor e mais feliz justificativa para nós, mulheres, nem titubearmos em não ir a esse encontro privè.

Mas o mais engraçado de tudo é como eles, no alto de seus trinta anos, conseguem voltar para a pré-adolescência em um piscar de olhos. A animação era tanta que chegava a ser engraçada. Nós, mulheres, decidimos fazer nosso programa pré-adolescente também: sair para dançar. E como disse esse mesmo amigo: todas de vestidinho e engomadinhas. E meu comentário simples e direto foi "quer coisa melhor?". Claro que não! É realmente a diferença entre os sexos (igual ao Shrek e a princesa Fiona)...

Obsessão, não, não...








Mais um sumiço de Graziela Salomão. Eu sei, eu sei. Perdoem-me muito. Falta de tempo, milhares de coisas na cabeça, mas sempre no fundo aquela vontade voltar aqui. E o empurrãozinho que faltava veio no último fim de semana.

Adoro ler, muito. Qualquer coisa que caia na minha mão. Algumas dão mais trabalho, outras vão em uma tragada só. Mas admito: tenho preconceitos com qualquer tipo de literatura. Esses pops, que caem rapidamente no gosto das pessoas, me dão certos calafrios. Nada pode ser unanimamente aceito, concordam? Tem sempre aquele que vai achar chato, outro que vai achar legal e um último mais ou menos. Agora, quando um monte de gente fica falando que algo é legal fico ressabiada e demoro para experimentar aquele livro (sim, livro pra mim é como música, vinho, boas comidas: algo para se provar e sentir cada detalhe).

Mas voltando. Depois de muitos comentários de minha cara companheira Cris sobre “Crepúsculo”, fui jogada de súbito ao livro. Meu cunhado decidiu que eu o leria, não pude nem pensar em aceitar o livro ou não. Em instantes, ele já estava na minha mão.

Fiquei olhando aquela capa preta com o contraste da mão branca (ideia batida para um livro que fala de vampiros, não é?). O livro ficou olhando pra mim e nada de eu decidir pegá-lo. Na segunda, por mera falta de opção (li quase todos os livros q. estão em casa), trouxe ele comigo para o trabalho. Que besteira eu fiz!

O começo não me surpreendeu em nada. É a típica história batida de amor impossível, com diversos clichês (que eu sei que são bregas, mas que todas as mulheres adoram ler ou ouvir de vez em quando, admitam!), e nenhum grande choque na construção literária do livro (para quem acabou de ler “Ensaio sobre a Cegueira”, cair nesse foi realmente um pulo de um abismo literário). Porém, mesmo com toda essa minha rabugisse, eu não consegui parar de ler o livro. “Eu falei. Esse livro tem magia negra”, Cris comentou comigo. Pode ser. Mas o que acontece é que eu simplesmente não conseguia desgrudar de ler o livro. Lia em pé no ônibus, deitada na cama antes de dormir, enquanto andava (e isso me custou um baita tropícão em um cesto de lixo no meio do trabalho!). Simplesmente rídiculo. Mas o que levou a toda essa obsessão? A resposta perfeita para mim veio de uma frase de uma amiga, que também ficou viciada com o livro e leu os três volumes durante as férias. O que acontece é que a história da Bella mostra o quanto a mulherada acha que sua vida é sem graça. E o quanto todas nós gostamos daqueles clichês piegas.

Sim, eu admito. Gosto deles mesmo. E me derreti com frases do tipo “Ah, Bella, você é minha vida” ou “Não, não quero ficar sem você, Bella”. Fala a verdade, quem não gosta de ouvir isso, hein, hein? Atire a primeira pedra nessa que vos escreve agora mesmo!.
De resto, fui procurar os atores que interpretaram os personagens no cinema. E cá entre nós: o Edward da minha cabeça era beeem mais bonito que Robert Pattinson, que o interpretou no longa. Para quem não o conhece, fica o trailer do filme abaixo.


PS: Uma reclamação. A Cris esqueceu de trazer o volume dois e estou abandonada da história. Não acredito nisso!!!



Encomenda inesperada

- Alô
- Cris?
- Sim
- É a Fulana, tudo bom?
- Nossa, quanto tempo. Tudo e você?
- Tudo bem. Na verdade eu liguei pra te pedir um favor...
- Fale
- Eu mandei entregar um presente para o Fulano [namorado]. Será que você pode pegar na recepção e deixar na mesa dele?

Tá! A moça, quando trabalhava aqui, era muito simpática e tals. O namorado dela eu adoooooro, é um amor. Mas até aí ligar para uma pessoa que você não fala há uns 6 meses e, , pedir um favor... Bom... Sei não, não é mesmo?

-    Ei!
-    Oi, está falando comigo?
-    Sim, você que veio pegar a encomenda do Fulano aqui na recepção.
-    E...
-    Ele veio aqui perguntar por ela. Você deu pra ele?

Tá ao quadrado!!! A gente vai lá, faz um favor, e a moçoila da recepção ainda me chama de ladra.

Isso que dá ser boazinha...

Como perder o tesão em Gael...

... ele virou uma versão mexicana do Daniel nesse vídeo. Bagaceiro e engraçado!
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Eu tinha postado o vídeo rapidinho para não perder o link em meio a mil janelas abertas no meu computer enquanto estava trabalhando e agora fui dar uma pesquisadinha básica (a pedidos da Malu). As imagens mostram Gael cantando uma versão em espanhol da música "I want you to want me" - só que MEGA brega, com direito a raparigas rebolantes de shortinho ao seu lado.

Mas, calma, ele não enveredou por outros caminhos artísticos. Tudo isso faz parte de seu próximo filme, "Rudo Y Cursi", no qual volta a contracenar com Diego Luna - seu companheiro em "E sua mãe também". A direção é de Alfonso Cuarón (que andou comandando alguns Harry Potter da vida). Ainda não li nada sobre a estreia do longa por aqui. Mas o trailer já serve de aperitivo, além de ser muuuoito ri-dí-cu-lo.