Dia 8 de março

Tirem os saltos altos! Não queimem os sutiãs! Tenho que compartilhar com você esse email ESTÚPIDO... Depois ainda perguntam porque nós mulheres modernas detestamos essa baboseira de "Dia da Mulher". Pra ganhar uma rosa murcha e um tapinha nas costas? Me poupe!

"Mulher Cama-Mesa-Banho...Escritório-Berçário-Motel...TUDOOO!!!
Mulher-Esposa-Mãe-Amante-Executiva-Dona de Casa- Dona de Si - DONA DO MUNDO"

"A mulher contemporânea consegue tão bravamente desempenhar importantes papéis na sociedade porque além de sua bagagem feminina, se desenvolveu, também, nos aspectos comportamentais masculinos. Este desenvolvimento troxe a ela o passe livre no mundo, seja ele corporativo, politico, filosófico, acadêmico, conjugal, sexual, e todos os outros. Atualmente, mais mulheres se formam nas universidades, muitas se sustentam integralmente sem depender do parceiro ou famíliares, muitas são o alicerce emocional-mental e financeiro da familia e, ainda, outras são a única renda dentro de casa. As mulheres são super poderosas e multi tarefas sim!"

Que coisa brega, minha gente!!!! Detalhe, esse email-release veio de uma agência de encontros...

E você, gosta do dia da mulher?

Coisas insignificantes sobre mim

Estava navegando por alguns blogs da vida e vi um post sobre as coisas insignificante que a blogueira já havia feio. Achei que seria engraçado enumerar minhas proezas toscas. Vamos lá:
1- Não sei e não faço questão nenhuma de cozinhar. Prefiro lavar banheiro e passar uma pilha de roupas a fazer um feijão.
2- Quando era menor, verificava a porta de entrada da minha casa pelo menos umas 10 vezes antes de dormir.
3- Quando tinha uns 13 anos, beijava, todas as noites, uma foto do Hanson. E não era um beijinho só: cada um dos 3 irmãos levava o número de bitocas de seu aniversário. Dava mais ou menos uns 40 beijos por noite.
4- Eu tinha tanto ciumes de uma amiga que até chorava de raiva.
5- Com 7 anos, escrevi meu primeiro bilhete de amor. Era para o Thiago, da minha sala. Estava escrito assim: Você quer namorar comigo: ( ) Sim ( ) Não. Mas minha mãe achou o bilhete e tirou sarro da minha cara por pelo menos uns 10 anos.
6- Quando eu tinha uns... uns... enfim, era pequena, levei um ratinho-da-Índia para casa sem a minha mãe saber. Coloquei o bichinho na minha mala de rodinhas da escola, enfiei uma cenoura e o coloquei embaixo da cama. Ele ficou dias assim, escondido. Até que, um dia, minha mãe ouviu um barulho suspeito e achou que era um camundongo. Tive que confessar e ela ficou puta comigo. Tive que dar o bichinho!

E você, o que me conta?

Tell me why I don't like mondays...

Você já ouviu uma música que se chama "I don't like mondays"? Quando eu era adolescente, tinha uma fita do Bon Jovi (veja bem "fita" e "Bon Jovi") que tinha essa música na faixa bônus. Eu gostava do refrão, algo do tipo "Me diga por quê eu não gosto de segundas-feiras, uuuuuu".

Mil anos depois e eu digo: I don't like mondays! Segunda é o dia que a sua vida está mais bagunçada. Você acorda cedo, depois de ter ficado dois dias morgando no final de semana. Tem que voltar à rotina. Abre o armário e, em geral, a roupa que quer vestir não combina com a temperatura do dia. Afinal, shorts e regata são trajes típicos de final de semana e não tem nada a ver com ar condicionado.

Daí você olha para o cabelo e lembra que ficou de arrumá-lo antes de sair. Hã-hã, até parece. Nesse momento, a idéia da escova definitiva surge como algo brilhante. Bem como a auto-maquiagem-disfarçadora-de-olheiras. Pena que essa máquina ainda não foi inventada. E toca você deixar para trás aquele fim de semana gostosinho para encarar a loucura do mundo lá fora. Ok, você vai dizer: "mas que menina reclamona, minha gente. só escreve nesse blog para reclmar!". E eu vou te responder: "talvez. pode ser que esteja num momento garota-enxaqueca". Tenha paciência comigo...

Pura ilusão

Quando eu era pequena, não gostava muito de final de semana não.. Estranho? Para mim, que era filha única, não.. Na escola eu tinha amiguinhos (ai que meigo..), brincava, estudava, era a queridinha das professoras... porque eu almejaria ficar em casa e brincar sozinha, quando chovia ou quando o pouco pessoal da rua não podia sair?


Hoje, muitos (ou melhor, poucos....) anos depois, o final de semana é o momento maaaaaaais desejado da semana.. O momento de ficar em casa, de ver minha mãe, de tentar dormir até mais tarde, de comer bem, enfim, o momento de viver de verdade. Porque, venhamos e convenhamos, é quando a gente é a gente de verdade. Que o trabalho dignifica o homem, todo o senso comum e os provérbios populares já sabem. Agora, que a gente vive bem e feliz com o trabalho aí também não é assim... Para mim, o trabalho tinha que ocupar, no máximo, dois dias da sua vida... no resto, a gente tinha que viver de verdade: estudar muito, fazer milhares de cursos de tudo o que for possível imaginar, relaxar, praticar exercícios, passar muito tempo com as pessoas importantes na nossa vida..... enfim, isso é viver. Sabe por que a bossa nova foi tão importante para a música brasileira? Porque quem fazia tinha taaanto tempo para pensar no que estava fazendo, que fez obras primas maravilhosas...

Acho o ócio importante e criativo, sim. E aproveito esse humilde espacinho para levantar a bandeira de final de semana com 3 dias... Pensou que maravilha?

Triste aniversário

Não me lembro desse aniversário - devia estar fazendo uns 8 anos -, mas pela minha cara já devia estar traumatizada.

Finalmenteeeeeeee!


Há um bom motivo para você ler a QUEM desta semana. Não é por causa do verão dos famosos (nãaaaaao!); não é pra saber como os famosos são gente como a gente (só que com muito mais mordomias na vida)... Nada disso! Leia a QUEM para ver....... a maravilhosa reportagem de viagem a Miami que, finalmente, saiu da gaveta e ganhou as bancas! UHU! Viva! Iupiii!

Essa é aquela, minha gente, que eu fiz no começo de dezembro do ano passado. Se Deus quiser essa será a primeira de muitas matérias de viagem que ainda farei.

Feliz aniversário, xuxu!

Ontem foi meu aniversário. Segundo dia do signo de peixes, com grandes características aquarianas e possessividade proveniente do ascendente escorpião.

Não gosto de fazer aniversário. Não por ficar mais velha, mas por ser filha de pais separados. Explico: quando você é criança – e adolescente, adulta, gagá... -, deve escolher se fica com o pai ou com a mãe em datas festivas, como Natal e Réveillon. Toda a vida ouvi do meu pai que prefiro a minha mãe. Isso traumatiza a gente!

Não gosto de fazer festa. Tenho medo que ninguém apareça e eu fique lá, com a maior cara de tacho do mundo me empanturrando de brigadeiro. Não, graças a Deus isso nunca aconteceu – mas não quero correr o risco.

Descobri, ao longo dos dias 21 dos últimos anos, que existe outro motivo para eu pular essa data. Com esse mundo globalizado, no qual você manda scrap até para o Lula, ninguém te liga para desejar saúde, felicidade, amor e dim dim. Dá pra contar nos dedos das mãos o tanto de gente que discou o meu celular ontem. Agora, mensagem no MSN, recado no Orkut e SMS recebi inúmeras.

Que se foda a tecnologia. Eu quero é abraço e palavras calorosas ao pé do ouvido.

Infidelidade

Esta semana assisti, pela décima vez eu acho, ao filme Infidelidade. Para quem nunca ouviu falar, é uma produção com o Richard Gere, a Diane Lane e o ator francês Olivier Martinez (humm!) feita em XXX. A trama basicamente é: mulher casada há uns 20 anos - que mora no subúrbio de Nova York numa casa linda, espaçosa, com um filho fofo e inteligente e um marido dedicado - acidentalmente esbarra em um jovem francês no descolado bairro do Soho e sucumbi a uma atração fatal. (Veja bem, não é à toa que o diretor, Adrian Lyne, é o mesmo de Proposta Indecente e, pasmem, Atração Fatal, dois famosos dramas americanos sobre infidelidade).

Apesar dos clichês - amante charmoso francês, marido americano bem-sucedido, dona-de-casa em busca de aventura para sua vida monótona -, eu gosto desse filme. Primeiro porque ele tem boas cenas de sexo; segundo, porque acho que apesar de um pouco previsível, o roteiro é honesto. O tédio no casamento quase perfeito, o amor ao marido que vai para segundo plano diante da aventura sexual, o sentimento de culpa tão típico das figuras femininas lutando contra a vontade de ser egoísta e viver apenas para o affair que contrasta com o mundo suburbano.. tá tudo lá. É "Soho X cerquinhas brancas", "Richard Gere X Olivier Martinez" (Angelina Jolie costumava sair com ele de vez em quando), "a rotina X a aventura"... Opostos, todo o tempo.

SOBRE INFIDELIDADE...
Depois que o filme acabou, fiquei pensando sobre ser infiel. O que isso exatamente significa? Um pensamento é infidelidade? Desejar outro, lá no fundo, é trair? Ceder a um impulso merece condenação?

Tem gente que é adepto daquela máxima: longe dos olhos, longe do coração. Eu já pensei sobre isso e acho que é válido. O pior problema da infidelidade é a perda de confiança de um no outro. É preciso querer muito para remendar aquilo que foi maculado. Tem gente que diz que nunca perdoaria, mas eu acho que não é bem por aí. Eu já traí, confesso aqui. Foi uma questão pessoal: se eu pudesse estar com outra pessoa, sem pensar naquela com quem tinha o compromisso então era porque acabou tudo. No fim, não quis nem um, nem o outro, precisava mesmo é ficar sozinha.

Apesar de talvez ser uma aventura para quem a faz, ser infiel é algo bem triste no final das contas. É um caminho sem volta e você fatalmente vai perder o controle. Se o sexo for muito bom, pode ficar dependente; se a companhia for muito boa, pode ficar dividida. O outro, aquele que foi traído, certamente carregará essa marca por um bom tempo, afinal, foi uma quebra de confiança. E em tempos tão estranhos como esse, confiar de verdade em alguém é um luxo mesmo nos relacionamentos amorosos. Me arrisco a deixar uma frase polêmica e espero que ela não se volte contra mim (afinal, tenho namorado e se ele fizer alguma coisa faço picadinho dele): não atire a primeira pedra em quem traiu. O próximo infiel pode ser você.

Minha primeira vez... na aula de teatro

Como já disse uma outra vez, tenho artistas na família. De circo, mas artistas. Já tentei me aventurar pelos trampolins da vida, mas não deu muito certo - digamos que a minha lombar não gostou do que sentiu. Restou minha seguda tentativa, mas não menos importante, de adentrar no mundo das artes: o teatro.

Lembro-me que não era daquelas crianças que adoravam uma farra fictícia. Digamos que eu era feliz em ajudar a filha-da-muher-do-meu-pai a produzir suas peças com fantoches de pelúcia para a família inteira. O tempo passou e na adolescência eu pensei: "pô, teatro deve ser bom para a timidez!" Como amiga que é amiga só faz o que a outra faz, nunca dei o primeiro passo. Fui adiando, adiando... Até hoje!
7h15 da tarde e eu, mesmo atolada de trabalho para fazer, resolvi dar uma pequena navegada na internet. Não me lembrava de jeito nenhum da porcaria do nome da escola de teatro que eu havia ligado há cerca de um mês atrás. "Curso de teatro", "teatro pompéia", "teatro livre"... E da-lhe busca no google.
Às 19h20 descobri que as aulas livres começariam dali 10 minutos. Não perdi tempo e "dei no pé" da editora. Às 20h eu estava em frente a uma casa superantiga vermelha, que não parecia - nem de longe - um teatro. Aquele lugar me lembrava as aulas de inglês na África do Sul. Parecia que eu havia me teletransportado até Cape Town. Atrasada, corri para minha aula teste.
A turma, com cerca de 12 alunos, estava sentada em cadeiras de plástico, num semicírculo. Desculpei-me e sentei na única cadeira vazia. A apresentação, parte mais legal de todo começo de qualquer primeira aula, já havia passado. Fiquei meio frustrada.
- Quem vai começar? - disse o simpático professor, que de tão novo parecia um aluno.
Depois daqueles segundos básicos em que um olha para a cara do outro com um meio sorriso - que quer dizer "eu é que não sou o primeiro troxa" - , o cara da ponta, com uma camiseta preta dos Beatles, se candidatou. À frente de todos, encenou - meio lesado, afinal aquela era a primeira aula - uma pequena cena. Depois de comentários contrutivos e interessantes, foi a vez de uma moça. E assim as pessoas começaram a se desinibir.
Nesse meio tempo, havia "pescado" qual era a do exercício. Era só ir lá na frente e encenar alguma coisa, pensei. Como todo mundo atendia um maldito celular na cena, quis ser diferente. Minha idéia parecia genial: eu entraria em uma porta imaginária com um amigo imaginário, sentaria na cadeira de plástico e, enquanto "comia" pipoca, assistia à "parede" até cochilar. Aí, meu amigo imaginário me cutucaria e eu acordava, assustada. Era eu, no cinema, assistindo a um filme chato!!!
- Ué, mas você não recebeu nenhuma notícia? - disse o jovem professor.
- Precisava?
Por isso que todo mundo atendia um telefone imaginário. Na cena, todos deveriam receber uma notícia, por isso usavam o maldito celular.
- Eu não sabia, cheguei atrasada na aula.
Tinha pagado meu primeiro mico como atriz amadora de teatro...
Na segunda aula uma professora engraçadíssima nos explicou coisas bacanas sobre a relação fala e respiração. Nos ensinou a engrossar e afinar o tom da voz percebendo e nos deu um exercício de respiração. Me senti a própria Xuxa no filme "Lua de Cristal". Você se lembra da cena em que ela vai fazer uma aula de música e todas as paquitas cantam lindamente "bentiiiiiiviiiiiiii". No meu caso, era inflar inspirando o ar e soltar falando um simpático "fuchsu". Foi bem engraçado.
Se eu vou continuar a aula? Sim, claro. Adorei a experiência, mas friso: daqui a quatro meses, no dia da minha primeira apresentação, não quero ver ninguém lá! Será um mico só meu!

Socoooorro

Esse não é bem um post existencial... o socorro do título se refere, também, ao grito mudo de qualquer ser humano "parem o mundo que eu quero descer". Sim, tudo corre rápido demais, e a gente, às vezes, vê a vida correr bem na ponta do nosso nariz, e não conseguimos segui-la....

Ainda quero falar um pouco sobre isso e sobre a angústia dessa correria alucinada em que vivemos. Mas, decididamente, hoje não vou falar sobre isso. O meu "socoooooorro" é um grito de indignação. No feriado de Carnaval, saimos todos do trabalho, belos e contentes, pensando na folia (ou no descanso, como eu.....). A volta depois de uns dias de retiro profissional sempre é dramática: tem a preguiça, a vontade de voltar no tempo e continuar assistindo àqueles filmes 'categoria C' da sessão da tarde (mas que significam tanto pra gente.... significam LIBERDADE EM UM DIA DA SEMANA... uhuuuuuuuu), e a verdade em encarar que "sim, o ano vai começar de vez agora".

Mas a minha volta ao trabalho teve um "quê" a mais de filme de suspense... Aos moldes tupiniquins, a volta foi cercada de um arrastão. Sim, caros... nem seus colegas de trabalho são confiáveis mais. Meu singelo e pobre departamento teve uma limpa federal nos quatro dias da folia (os "mãos leves" literalmente fizeram a festa aqui...). O prejuízo? Gravador, filmadora, máquina fotógrafica e tudooooo o mais que a tecnologia conseguiu alcançar... Triste e revoltante...

Eu quero uma casa no campo...

Seis livros lidos pela metade. Ou quase. Nos últimos tempos não consigo me concentrar em cima de páginas, por mais que o assunto me interesse. Viagem, música, cinema, biografias... nada feito. Completei meu sexto livro incompleto, uma biografia de Eric Clapton que meu namorado devorou em uma semana e eu estou cozinhando há três meses.

Não consigo dormir direito. Demoro para pegar no sono, demoro para levantar da cama. Quero ficar acordada até as três da matina, quero jogar o edredon de lado só depois das onze da manhã. Resultado: olheiras de urso panda e três tipos de base para a pele na bolsa.

Estou sempre atrasada. Tudo bem isso é meio normal na minha vida, mas sinto que está piorando. Estou atrasada para tudo, estou sempre correndo, acelerada, desesperada. Cansaço...

Não tenho mais um assunto decente para comentar... às vezes me dá branco no assunto. Tenho que correr para ler mais sobre a acirrada disputa dos candidatos à presidência dos EUA (o que é deveras interessante) ou sobre as novas tendências para a moda de inverno... (o que é prático). Mas tudo que sei de cabeça é que Alinne Moraes (ergh) se separou de Sergio Marone (ergh de novo) ou que a louca da Britney deixou o hospital e saiu com as calçolas à mostra pela milésima vez em sua vida medíocre.

Piloto automático. É nisso que estou ligada. Minha memória está cada vez pior, não tenho tempo para nada, desligo da conversa se a pessoa começa a falar frases grandes demais, me sinto cansada até para fazer a social na hora do cafezinho... E aí, algum conselho para dar?

Sem naufragar na auto-piedade, sem pedir para que resolvam meus problemas, assumo minha culpa, máxima culpa, pela minha própria situação. Claro que isso também não adianta muito... serve para reconhecer que, quando você quer algo diferente, tem que fazer e ponto final.

Ao menos eu sei que minha vida anda uma bagunça, que eu voltei a ter devaneios de fuga do caos para os Lençóis Maranhenses e desejos de vender sanduba na praia para sair da rotina e do jogo. Mas isso não possível, é?

Escolha um apelido, Sardentinha


Ele é BAD! Tem cara de cafajeste... e é! Tem jeito misterioso... e é! Faz a linha bad boy, mas tem seu lado bonzinho. Ele é... Saywer, um dos meus personagens preferidos em Lost. (Ok, meu e de toda a torcida de volei masculino do Brasil inteiro).

Você não morre de rir com os apelidos que ele dá para o povo da ilha? Então corre para o site oficial da série, no canal americano ABC, e faça o quiz que mostra o loirão escolhendo um apelido "tipo fofo" para você. Depois conta aqui o que você achou...

O meu é... Mrs. Zippie (vou dar um google pra entender melhor).

Faz aí e me conta vai! Clica no link: http://abc.go.com/primetime/lost/index?pn=nickname

E se foi o carnaval...

Esse foi o carnaval mais estranho dos últimos tempos para mim. E acho até que para bastante gente. Por exemplo: onde já se viu Carnaval com semi-frio? Será o aquecimento global? O El Niño? Ou apenas uma zica de feriado nublado com chuva que caiu bem nessa data...

Vai saber... Também não vi grandes congestionamentos, explosões de fogos com a chegada das escolas na avenida, aliás, mal vi os desfiles na televisão. E isso já torna meu carnaval bem estranho porque eu sempre, sempre assisto essa parada pela TV. O que é chato pacas, mas quando você não assiste acha que perdeu alguma coisa bem legal.

Apesar de jamais me interessar por pipocas em Salvador, nunca pensar em passar a folia (essa palavra é tão engraçada) no calor nordestino, odiar axé, ficar com dor nas costas de assistir aos desfiles das escolas de samba no camarote (como jornalista, veja bem), não querer passar nem perto de uma rainha de bateria... ainda assim, apesar de todas as malices que vêm acompanhadas do carnaval eu aprendi a gostar dele. É tão importante ter esses diazinhos para descansar (coisa que QUASE não aconteceu comigo, mas a história não merece ser contada).

Mal posso esperar pelo ano que vem. Se dizem mesmo que as coisas só começam depois do carnaval, vou deixar o meu start para depois... ainda preciso de uns três carnavais para me recuperar das últimas semanas.

Agora, depois desse post sem graaaaça, me conte: e seu carnaval, como foi? Sambou miudinho?