Antes de mais nada, quero deixar claro que não fui abduzida por uma civilização superior, tampouco mudei para o Butão em busca de um mosteiro budista. Apenas me vi envolvida em uma rede quase impenetrável de compromissos, obrigações, muito sono, algumas gripes, trabalho demais e... para finalizar, uma conjuntivite.
Estou de molho, como se diz. E parecendo que tenho vírus ebola porque ninguém pode chegar perto de mim para não ser contaminado. HUAHUAHUA (risada de nervoso)... Situaçãozinha estranha.
Nessas últimas semanas minha vida foi uma correria. Resultado: muito cansaço, muito stress, uma gripe que não passava... você já se sentiu assim, com as forças se esvaindo? Num desses "tilts" que deu na minha cabeça dei ré no poste. Detalhe: nenhum carro do lado, estava parada sozinha no estacionamento... deveria ter dado apenas uma rézinha para ajeitar o Lucymóvel. Agora ele tem uma faixa amarela do poste do lado esquerdo. Mas não combina com a pintura.
Ok, vamos abstrair. E o trânsito? Vamos abstrair. E a SPFW? Por favor, abstrair.
Tudo foi acontecendo até que meu corpo se rebelou contra mim durante o jantar-romântico de domingo, depois de um plantã0 gélido no sombrio e ermo Jaguaré (tentem achar o Jaguaré no mapa da cidade - ele fica antes dos galpões do Ceagesp e entre zilhões de postos de gasolina. Eta lugar gostoso!).
Meu organismo simplesmente disse: "fui" e me largou lá com meus vírus e tosses. O fato é: tem horas que é preciso parar. Simplesmente dar um tempo em tudo. Não sei ainda como fazer isso antes de seu próprio corpo desistir de você, mas quando o cansaço for o responsável por atuações estúpidas (tipo bater o carro no poste-mico) é preciso parar. Ou pelo menos desligar, submergir numa banheira de ofurô, dormir um dia inteiro, fazer uma lobotomia... (essa dói, mas é boa).
E você, já foi abandonado pelo seu corpo ou teve uma pane-stressenta na sua vida na cidade grande? Conta uma história e solidariza comigo vai...
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6 comentários:
Stress faz parte da vida de quem é urbano. Lembro de um domingo que acordei aos saltos e sai pro trabalho. Isso sim que é vestir a camiseta hein? Não bati no poste, mas aposto que isso vc nunca fez.
Hahahah, boa Suzana. Entrou pro clube das doidinhas!
Bjos
Lucy, tb já bati no poste.. mas de fazer curva na mala do carro! Também porque estava estressada e cansada...
Mas o pior mesmo foi sair prá trabalhar no sábado, entrar no metro e achar vazio, ir pro ponto de carona e achar vazio e estranho, mas ok, o Rio é estranho uns dias... daí a carona atrasa tanto que olho na escalinha, sexta é o chefe que fica com o carro, po chefe...deu mole. Ligo.. a mae atende (!?!) e me diz que é sabado!
Daí voltei em casa e fui pra praia cedinho né?!me dei conta e relaxei! mas eu tenho um histórico de lentidão.. e sempre fico doente no fim dos trabalhos!
beijos e melhoras!!
No quesito estresse crônico, a Luisa ganhou...
Eu já dei ré no pilar da garagem do prédio da minha avó, serve?
bj
Hahahahaah Luisa!! Depois que o momento passa a gente dá risada com esses micos neh! Meu, a nossa vida na cidade é bizarra... to chegando nessa conclusão viu!
Bjos
Hahahahaah Luisa!! Depois que o momento passa a gente dá risada com esses micos neh! Meu, a nossa vida na cidade é bizarra... to chegando nessa conclusão viu!
Bjos
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