Assista ao trailer que tá rolando na internet. E confira a foto do Coringa, de Heath Ledger: dá medo, não dá!
Assista ao trailer que tá rolando na internet. E confira a foto do Coringa, de Heath Ledger: dá medo, não dá!
Cara, que legal. Achei num site um vídeo de alguém - muito sem noção - que gastou o seu tempo tentando descobrir o que o personagem de Bill Murray falou para Scarlett Johansson em Encontros e Desencontros. Obrigada!!!! Eu assisti diversas vezes a essa parte só para saber o que raios ele teria dito para ela. Formulei algumas teorias até. Agora já sei!
Assistam ao vídeo no YouTube!
O ano está acabandoooo! Bom? Ruim? Não vou fazer balanço. Esse ano foi bem difícil, no sentido de que eu aprendi muitas coisas. Às vezes, há duras penas. O ano novo traz essa idéia de recomeço, de nova chance para caminhar em busca de sonhos ou de objetivos. Sabemos que não é bem assim. Afinal, é apenas um dia que muda para outro, as mesmas 24 horas de sempre...
Vivemos de simbologia, isso é a verdade. Natal, Ano Novo, Páscoa, Dia dos Namorados, anel de compromisso, notas da escola, codinomes na internet... enfim. Às vezes eu implico com os símbolos: eles são redutores e superestimados. Quando caminho entre as luzinhas de Natal sempre penso: "E se os marcianos chegassem na Terra bem nessa época? O que achariam de ver esse povo todo louco em torno de cintilantes luzes, nas mais diversas partes do mundo?". Faz sentido se olhado de fora? Acho que não.
Por isso implico com eles. Mas depois deixo quieto. O importante é você saber o que realmente significa esse símbolo e não sair torrando sua grana de 13 salário só por causa do efeito Papai Noel. Vá por mim: espere o dia 26 e crie você mesma um novo simbolismo. O de aproveitar as liquidações de verão... heheheheh.
Faz algum tempo que eu vi esse filme com meu namorado. Eu insisti, ele não queria. Fez uma cara de "hummm sei não". Tudo por culpa do Owen Wilson, que está no elenco. E sabe como é, Owen é aquele do Penetras... daí não rola.
Abortar ou não?
21dez2007 Postado por Cristiane às 15:58 Leia apenas Animais, Cris, Doação de gatos, GatosA resposta é NÃO! Mas não é agora que eu vou dar um bisneto para a minha avó. Explico:
Ontem, saindo do trabalho, me deparei com um médio-gato. Já é de praxe que eu jogue minha bolsa na pessoa que está ao meu lado e corra para agarrar o animalzinho - bem Felícia mesmo. Pois isso que aconteceu! Joguei minha bolsa, meu notebook e meu guarda-chuva na cabeça do meu namorado e corri na direção do gato, que, meio assustado, correu de mim. Acontece que eu já sou macaca velha e pegar fugitivo é comigo mesma.
Que imundice felina estava aquele gatinho, que, na verdade, é uma gatinha magra-gorda. Mas eu nem liguei e passei alguns minutos acariciando-a. Está óbvio demais? Peguei o telefone do Valter.
- Ai mãe...
- O que foi?
- Eu achei uma gatinha GRÁÁÁVIDA aqui na editora. Ela é mini igual a Gui. Ai mãe...
- Não, não é para trazer, hein!
- Mas mãe, ela vai dar a luz na rua. Os filhotes vão m-o-r-r-e-r... Você não tem pena?
- Agora a gata vai "dar a luz"? - riu. Pensei que ela apenas parisse.
- Vai, mãe... Aposto que você a levaria para casa. Eu a tranco lá embaixo.
- Ta bom, mas não tem caixa de areia sobrando pra ela...
- Eu compro.
Enquanto conversava com a minha mãe, passou uma moça da editora, olhou para minha cara e começou a rir. Eu não sei falar baixo... Imagina a cena: Eu, sentada no chão do estacionamento, no escuro e gritando "a gata vai dar a luz na rua". Pois é!
Eu trouxe a bichinha pra casa. Aproveitei que meu condomínio tem várias casas vazias e a coloquei em um quartinho de empregada.
Pensei, pensei... E se eu não a tivesse pegado. Será que ela ficaria bem? Essa gatinha me traria problemas? Estaria, ela, doente? E se contaminasse minhas gatas. Dormi.
6 a.m.
- Cris, cadê a gatinha? - minha mãe pergunta.
Num pulo, eu já estava de pé, descendo as escadas e rumando ao quartinho. O dia estava amanhecendo e eu já estava animadíssima. Raridade.
Levei minha mãe até a porta do quarto e tirei a plaquinha que havia colocado na porta que dizia " Aqui dentro tem um gato. Qualquer coisa, me chame na casa 6. Cris". Entramos de mansinho. A gata estava pendurada na janela, miando feito uma louca e tinha sujado absolutamente todas as paredes. Não faz mal.
Se ela já tem nome? Sim. É Kisha. Eu ia chamá-la de Menina, mas deixei para a minha mãe a honra. Kisha é o nome de um lince de um documentário, abandonado pela mãe.
Mais tarde, no veterinário.
- É, ela realmente está prenha. - disse Ricardo, o veterinário.
- Eu logo imaginei que ela estava GRÁVIDA - disse eu, humanizando o bichano. A barriga está imensa. Quanto tempo ela tem?
- No máximo um ano. Você vai deixá-la aqui para castrar?
- Castrar como, se ela está GRÁVIDA?
Ficou um silêncio ensurdecedor naquela minúscula sala...
- Você tiraria os bebês? - disse eu.
- É. Muita gente faz isso quando acha uma gata prenha na rua... Às vezes é melhor do que deixar que os gatinhos nasçam e se multipliquem. Se, em uma ninhada de 5 gatos, nenhum for castrado, em 7 anos serão 40 mil (ou um número assim).
Saí correndo de lá com a Kisha. Eu não seria capaz, nunca, de fazer algo assim com ela. E você, faria isso para controlar a superpopulação felina ou ter menos trabalho?

Essas fotos foram tiradas no domingo, dia 9 de dezembro, quando percorremos South Beach para fazer a matéria em um dia. No meio do caminho, na Ocean Drive, esbarramos em Paris Hilton, e fizemos um paparazzi. Na praia mesmo não tinha muita gente. A água estava um pouco gelada, mas o mar era bem bonito, bem azul.


Beijos
Hoje pego o voo de volta pro Brasil. Foi tudo bem legal por aqui, apesar da correria. Acho que descobri: sirvo para fazer materias fora!! Heheh... Tudo bem, essa supervaleu!
Vou pegar o aviao daqui a duas horas. Tirei varias fotos, da pra fazer um super diario de viagem!
Me aguardem! Logo mais estarei por ai de novo!
Flavi, dear, feliz aniversario!!!! Meninas da EDG, estou com saudades!
Dado estatistico: vi cinco caras bonitos e UM realmente do meu tipo! Mas como tenho um Sr. Borges, esses estudos sao apenas antropologicos...
Um beijo pra todos, aguardem novos posts!
Olá pessoas!!!
Estou em Miami neste exato momento, fazendo matérias para a QUEM. Nem tive tempo de contar antes que eu iria viajar, foi tudo uma correria!!!!!! Mas depois de 8 horas de vôo com uma criança chorenta na minha frente (isso SEMPRE acontece), um pouco de dor de cabeça e enjoos pós-vôo, cheguei ao ponto latino dos EUA.
Vou ser breve aqui. Tirei um monte de fotos pra mostrar como estão rolando as coisas, mas SÓ CONSEGUI HOJE, neste exato momento - são 10 da manhã aqui, me conectar na internet. A bagaça tem uma senha, FINGE que pega no quarto, mas não funciona. Então tive que vir até aqui no meio do lobby, com as pessoas me olhando (exagero) pra ver se lia alguma coisa.
Enfim. Vamos às noticias!
Claro que, estou MEGA cansada pq não parei 1 minuto. Ontem fui dormir 3 e meia da manhã e acordei hj às oito com alguém batendo na minha porta pra perguntar alguma coisa em espanglês que não entendi. Hj tenho que fazer a matéria dos locais turísticos das celebridades.
Aliás, até agora não consegui COMPRAR nada, a exceção de algumas coisinhas na Victoria's Secret, porque ficava diante do restaurante que fomos na sexta. Ainda não sei se vai dar tempo hj. Tudo depende da matéria ser terminada. Então, povo que fez encomenda, me desculpe!
Eva Mendes é uma pessoa muito magra e afetada. Disgusting. Afetada não para o mal, mas meio OCA, sabe? Então a entrevista com ela foi esperar a tarde inteira e falar cinco minutos.
Miami é uma babel cultural, tem gente misturando idiomas o tempo todo o que não é mto bom pra quem quer falar inglês, vc fica meio confuso. Aqui no hotel me registraram como Miss Fonseca!! Demorou pra achar meu quarto pq eu nem lembrei de falar esse nome.
A comida aqui é megordurenta, estou enjoada e com má digestão praticamente desde o dia que cheguei. Mas a culpa é do empadão de frango da TAM. Já tomei vários anti-acidos. Ah, tem uma farmácia do outro lado da rua do hotel. Na verdade é tipo um mercadão - sem comidas frescas, que só vende porcarias de salgadinhos e doces - além de muito, muito remédio tipo anti-acido, tylenol, vários cremes, potes de 1 litro de listerine, essas coisas bizarras americanas.
Ontem comi buffalo wings num restaurante aqui perto. Mta pimenta... Ah e as mulheres aqui usam roupas curtíssimas...
Estou me sentindo num filme de sessão da tarde. Bem engraçado. Torçam ai pra eu conseguir fazer essa matéria hj. Ela tá meio enrolada. Beijos!!!!
Acordei.
Droga! Acordei antes mesmo do despertador tocar às 6h45 da madrugada. Sim, da madrugada. Deus, quanto esculpiu os Mandamentos em tábuas de pedras, escondeu o 11°: Não acordarás antes das 9 horas da manhã, sob pena de multa divina.
Pedi café na cama e o tomei de olhos fechados. Sono. O motorista chegou 15 minutos antes do previsto, enquanto eu dormia no chuveiro. Apressei-me. Coloquei uma calça jeans, um tênis All Star branco e sujo e uma blusa cinza meio-calor, meio-frio.
- Vai fazer calor – disse minha mãe.
Tirei a blusa e vesti uma blusa bem summer, verde-musgo com flores laranja. Como é de praxe, peguei minha jaqueta-surrada-preta-cinza-de-zíper-que-eu-amo. Meu destino: Teatro Raul Cortez, numa rua paralela a 9 de Julho.
- É por aqui, já estamos chegando – me assustou o motorista, afinal eu tinha colocado meu óculos-escuros para dar uma cochilada enquanto ele tentava driblar o congestionamento – que eu não vi – da Tiradentes.
Cheguei. Lugar bonito. Reparei que as pessoas estavam bem vestidas demais para jornalistas em um fórum sobre mídia digital. Burra, eu. A maioria eram marqueteiros, publicitários e diretores. Olhei para a meu All Star e desejei que eles se transformassem em um sapatinho alto de bico redondo, bem menininha – casava perfeitamente com a minha blusa bem summer verde-musgo com flores laranja. Respirei fundo e fui. No meio daquela gente tão arrumada devia existir um ser como eu.
Sorte. Fui acolhida por uma diretora super boa gente da editora em que trabalho. Tomei o segundo café da manhã – dessa vez acordada – e entrei no teatro para assistir palestras muito boas, com pessoas competentes e sabidas.
Deus, como comi. O almoço, a sobremesa e o cafezinho da tarde estavam ótimos. Pena – ódio - que eu ainda tive que ir trabalhar. 12 horas na ativa.
Deitei na cama e dormi como uma pedra. Agradeci por poder acordar todos os dias às 9 da manhã. Amanhã, pensei, quero acordar é às 11!
05/12/2007
- Ai Cris, ai Cris, ai Cris – aparece a minha mãe tremendo os braços, pulando e com cara de terror na penumbra do meu quarto.
- Pelo amor de Deus, o que aconteceu – me apavorei.
Explico: todas as vezes que minha mãe me acorda assim, algo de muito ruim aconteceu. Ou ela decepou um dedo com uma faca de pão, ou a Tainá (minha gata) está presa para fora da janela no segundo andar -um dia conto essa história -, ou ela está tendo um super-mega-sufocante ataque de pânico.
- Ai, sabe o que aconteceu? Eu fui abrir a varanda do meu quarto e uma lagartixa gigante caiu em cima de mim e da Gui (a mini-gata). Ela andou nas minhas costas. Lagartixa morde?
- Que horas são? Disse eu, com um olhar fulminante.
- 7 horas.
- PQP. Você quase me matou de susto por causa disso?
Nisso, eu já tinha perdido o sono. Pelo menos minha mãe trouxe o café na minha cama para se redimir.Penso hoje que a idéia de fazer um show de jazz ao meio-dia de um domingo só podia ser mesmo brasileira, malemolente, tropical. Pois bem: lá estava eu sentada na grama da área de jornalistas, cara a cara com Diana Krall (a minha nova amiga), tentando pensar fresco debaixo daquele sol todo. E a pobre canadense, então, tão branquinha... Estava suando em bicas.
Em determinado momento achei que ela iria derreter e virar uma pocinha cantante. As minhas costas e a do meu querido e amado namorado (que foi ao show só para me acompanhar) agradecem vermelhas, beeem vermelhas, ao sol na moleira desse domingo de aquecimento global. Mas valeu a pena!
E no sábado a vida foi corrida, nem deu tempo de almoçar. Quero depois falar de pós-modernismo aqui. Tudo a ver com a nossa existência cotidiana. Como esse blog é para dar dicas super-hiper-bacanas, indico: vá comer mini-bombom na Lanchonete da Cidade. Super-vale-a-pena!!
Mini-bombom é um hamburguer de carne com tomates e que você pode pedir com queijo (ou outro acompanhamento da lista). Olha, vou te dizer: se joga! Tem o mini (provavelmente para as ladies) e o normal, para os rapazes. Eu comi lá logo depois do último dia do curso de cinema. Tava doida de fome e fazia uma cara que não comia hamburguer. F-e-l-i-c-i-d-a-d-e!
Pra completar, você mulher, peça um mini milk shake de Ovomaltine. Suuuuper delicioso, geladinho, bem docinho. Mini porque assim você mata a vontade mas não fica com peso na consicência, afinal a quantidade é bem menor do que aquela jarra que costuma ser servida quando você pede uma bebida dessas. D-e-l-í-c-i-a!
Ok, eu sei que a Lanchonete da Cidade não é novidade em São Paulo; sei também que o prato muito menos... eu mesma já fui lá outras vezes, mas nunca tinha comido hamburguer, por incrível que pareça. A batatinha e o omelete também são bons. Mas o sanduba com ovomaltine foi imbatível. Fora o clima sessentinha super charmoso, as cadeiras amarelinhas, o lugar agradável...
A Lanchonete da Cidade fica na Al. Tietê, esquina quase com a R. Augusta, sentido Jardins. Conheça mais clicando aqui! Ficou com fome? Me leva junto!