Ligeiramente pregnant!*

Ultimamente, “Deméter” a deusa grega da fertilidade, está dando o ar de sua graça na vida das minhas amigas. Para alguma delas, a gravidez já era um desejo pra lá de patológico, para outras veio assim, de surpresa. Mas, uma surpresa bastante positiva.

Embora, a maternidade não tenha me tocado ainda, resolvi dedicar um tempo para esse assunto. Ser mãe implica não só em ter uma nova postura perante a sociedade, como também administrar novos gastos e responsabilidades. É por isso que existe aquela máxima: quando nasce um bebê, também nasce uma mãe. Será verdade?

Para uma mãe de primeira viagem, como minhas queridas amigas, a experiência foi marcante. No momento que um nenê gorducho e cheio de dobrinhas abre “aquele sorriso” para a mãe, tudo é esquecido (as noites mal dormidas, as cólicas, as profundas olheiras, sua cara de zumbi e toda essa “dinherama” gasta com ele até o parto). Como diria minha mãe “filhos, se não tê-los, como sabê-los”.

Por Glaucia Balbachan, convidada de Lucy para o blog As Esforçadas

ps - A Mara, do blog Esmalte no Pé, também tem um post legal sobre maternidade...

7 comentários:

Mara Pusch disse...

Adoro a maternidade!!!! Mas Meninas Tem um selo pra vcs no Esmalte pra vcs contarem seus 7 segredos de beleza.
Veja os meus segredos e me diga o que acham.Bjos

disse...

verdade

Uma mãe em apuros! disse...

Eu sou a prova viva que o bb nasce junto com a mãe vice versa.
bj

Anônimo disse...

Se eu pudesse...se o dinheiro desse...se o tempo desse...rs! ;)

Já teria um nenê gorducho, cheio de dobrinhas há um tempo...

Gisele Moura disse...

Engraçado. Quando eu penso em engravidar eu nunca penso no dinheiro gasto com fraudas e outros badulaques que vou adorar fazer. Mas sempre penso nas noites que não vou poder dormir pelo resto da vida. E nada me convence de passar por mais essa aventura materna. Seria isso patológico?

Lucy Lane disse...

É engraçado neh Gisele, porque tem mulheres que foram exatamente FEITAS para a maternidade, que se realizam com isso de uma maneira que nada chega perto. Eu e a Glaucia, que fez o texto, sempre conversamos sobre isso, porque sentimos que essa coisa de ser mãe não "despertou" na gente ainda, sabe... daí você fica pensando, invariavelmente, se não é egoísmo da sua parte querer dormir todas as noites da sua vida ao invés de cuidar de um serzinho que tem o seu DNA e quem sabe pode ser o próximo Barack Obama do mundo. Confesso que é um dilema, viu minha fila!
Beijos
Lu

Faby disse...

Quando praticamente todas as suas amigas já viraram mães, inclusive você, é sinal que o tempo passa e que todas já viraram balzaquianas e deixaram o salto alto apenas para ocasiões especiais.

Realmente passamos a achar sabias as palavras de nossas mães....

Curti demais minha gravidez, e meu filho é minha vida. Ele vai fazer 2 anos e nos ultimos tempos vivo exclusivamente para ele. É uma fase deliciosa...

Adoro o blog de vocês...
Beijos
Faby