Chega, chega, chega....

Chega logo quinta-feira, minha gente. Calma, não é por causa do final de semana (ou melhor, é só meio motivado pelo descansinho de dois dias, sim!). É porque toda quinta-feira virou sagrada a minha maratona de "House", uma das únicas pessoas mal-humoradas que eu suporto conviver (hahaha, até parece que ele é meu amigo de todos os dias....). Mas, enfim, é a verdade! Adoro o mal-humor e a inteligência dele (quem sabe, assim, eu aprenda a ficar menos boazinha, né? Já que nós, as boazinhas, só vão para o céu, enquanto as más vão pra onde elas quiserem, já dizia o nome do livro...) e de quinta, ficou sagrado: pegar a terceira temporada na Universal, pular para a segunda na Record na seqüência e, por fim, quando estou brigando com o sono, pular novamente para a Universal e assistir à reprise da primeira.

Sim, virei uma megalomaníaca. Nunca imaginei que isso fosse acontecer! Sempre olhava torto para toda e qualquer pessoa que falava “ah, não posso perder o capítulo de Lost” ou “vou comprar a quarta temporada inteira de Sex and the City”. E olha que gosto de Sex and the City, mas ainda não consegui assistir a todas as temporadas... Mas sucumbi ao prazer das séries americanas e, cá estou, até perdendo alguns minutos para escrever sobre ela.

Mas a minha empolgação com House leva a um outro pensamento. Como nos tornamos dependentes de coisas que nunca imaginávamos, não? Foi assim com o pager (lembram-se dele???), com a internet (e quem diria que eu iria trabalhar com ela.. eu, que fui ter meu primeiro e-mail quando entrei na faculdade...), com o celular e, por que não?, com as séries americanas agora (que andam superando, - e muito! -, muitos filmes hollywoodianos......). Pois sim, não temos idéia, mas as coisas nos tornam mais dependentes do que deveríamos deixar. Hoje (pago um brigadeiro – hummmmm!!! – para quem disser o contrário) nenhum de nós consegue ficar sem celular. Seja para olhar a hora, confirmar se ninguém, realmente, não nos ligou mesmo (já reparou que ficamos olhando toda hora pra ver se não perdemos uma chamada???), para falar no trânsito, no ônibus. Cada vez que eu esqueço o celular parece que estou alheia ao mundo. Um horror!

Mas vou parar de pensar tanto nessas coisas filosóficas demais (fruto de um livro que acabei de ler hoje....) e voltar a minha ansiedade de House. Que chegue amanhã logo para eu assistir a mais três capítulos e ir dormir feliz e contente (e perder a hora na sexta para a aula das malas professoras velhinhas de Cultura Brasileira..... hehehe).

8 comentários:

Anônimo disse...

Meninas!!

Amei o blog de vocês! Eu nem sabia que existia... poxa...

Quanto ao post,é muito estranho mesmo a forma como criamos dependência das coisas sem nem nos darmos conta... Aconteceu o mesmo comigo, mas com 24 Horas. Amo O JACK BAUER! Hehehe

Bjocas e parabéns pelo blog...está bem legal!

Vance

Anônimo disse...

Você precisa de pessoas menos boazinhas na sua vida? Agora me senti mal! Eu achei que fosse toda a fonte de ironia e perversidade dos seus dias. Dronga...
Como eu, ao contrário de vc, preciso de doses cavalares de bondade para ver se me contamino, me atraso pro trampo todo dia para ver Dawson's Creek, pode?

Anônimo disse...

Minha querida Kuzman
vc é e sempre será minha musa inspiradora no mundo das perversidades.... O que seria de mim sem essa ruiva com o humor mais limão que eu conheço... Reiterando o post, só suporto duas pessoas mal humoradas... Dr. House e TKZ... hahaha
beijos

Anônimo disse...

Graziellen Massafera, você roubou meu post... bláááh

Anônimo disse...

Cristiane Pelajooooo
Sorry, eu sei que vc é outra vidrada em House, como euuuuu.. hahahaha.. Graças a ti (e aos DVDs da 1ª temporada), agora eu sei porque ele é manco.. hahahaha

Anônimo disse...

Eu achei que esse post era da Cris qdo comecei a ler... só depois vi que era da Graziellen...
Que looucura minha gente!
beijos

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Não sabia, Cris.. ms graças a vc e seus dvds da primeira temporada eu saberei tudo sobre meu querido House... hehe